sexta-feira, 29 de março de 2013

Tenho de reconhecer e elogiar. Investimento recorde na ampliação do Metrô, CPTM .





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Mais metrô, trens e corredores de ônibus. Essa é a prioridade do Governo do Estado de São Paulo, que pretende investir R$ 45 bilhões em transporte de massa sobre trilhos no período 2012-2015. Esses valores serão aplicados da seguinte forma: R$ 4,9 bilhões da Secretaria de Transportes Metropolitanos, R$ 29,9 bilhões no Metrô, R$ 9,4 bilhões na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e R$ 0,87 bilhão na Empresa Municipal de Transportes Urbanos (EMTU). A contrapartida do Governo do Estado é de R$ 30 bilhões, e o restante será obtido por meio de Parcerias Público Privadas. O aumento na rede do Metrô e da CPTM até 2014 vai aumentar significativamente a amplitude dos serviços - com 402,8 km de transporte público sobre trilhos, sendo 74,3 Km do Metrô e 260,7 Km da CPTM. Ao final de 2014, São Paulo chegará a 402,7 quilômetros, 101,3 do Metrô e 301,4 de CPTM. Trata-se de um acréscimo de 67,7 km - o equivalente a uma viagem de São Paulo a Santos - de novos caminhos sobre trilhos na Região Metropolitana de São Paulo. O número de estações à disposição da população deve crescer proporcionalmente ao aumento da rede: hoje são 153, e a previsão é atingir 186 em 2014. Diminuir o tempo de espera no transporte público do Estado é outra meta. Hoje, a espera média dos trens da CPTM é de 6 a 7 minutos. Em 2014, deve ser reduzida pela metade, 3 a 4 minutos. Para o Metrô, a meta de redução do tempo médio de espera é de 120 para 90 segundos. Até 2014, serão disponibilizados 269 trens, novos ou totalmente reformados.


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Cerca de 4,4 milhões de passageiros utilizam o metrô diariamente em São Paulo. E, para oferecer transporte rápido e de qualidade, o Governo trabalha para ampliar cada vez mais as linhas e composições à disposição dos usuários. Em 2011, já foram entregues quatro estações da Linha 4, Amarela, totalizando 9 km de linhas (Estações Pinheiros, Butantã, Luz e República). Em 2010, foi entregue o primeiro trecho, entre Paulista e Faria Lima, com 3,6 km. Está prevista a entrega de mais 23 estações e 23 km de linha até 2014. A expansão total no período 2011/2014 prevê 30,7 km de linhas e 27 novas estações (quatro já entregues), uma média recorde de 8,5 km por ano. Hoje, o Metrô tem 64 estações em 74,3 km que se prolongam por cinco linhas. A previsão é chegar em 2014 com 87 estações e 101,3 km de linha. No momento, são executadas, simultaneamente, obras de expansão em três linhas: o prolongamento da Linha 2-Verde (monotrilho) de Vila Prudente a São Mateus; implantação da segunda fase da Linha 4-Amarela e extensão da Linha 5-Lilás no trecho entre as estações Largo Treze e Adolfo Pinheiro. A implantação da primeira fase da linha 17 Ouro já tem contrato assinado e já houve a licença ambiental de instalação. Somente em 2011, o investimento previsto no metrô é R$ 4,8 bilhões. Para o período 2012-2015, são R$ 29,9 bilhões. Até 2014, a expansão do Metrô prevê o início das obras das linhas 6-Laranja, 15-Branca e 18 Metrô Leve ABC (Monotrilho). Ao todo, serão 82,5 km de obras de construção de Metrô (considerando os trechos de pátios e desvios, essa extensão chega próxima a 90 km) e 82 novas estações. Novas Linhas e ampliação da malha Linha 4 - Amarela: Essa linha ligará o bairro da Luz ao bairro de Vila Sônia, na Zona Oeste, passando pela região da Consolação, Avenida Paulista e Pinheiros. Com extensão de 12,8 quilômetros e 11 estações, foi dividida em duas etapas: a primeira contemplou a construção e inauguração de seis estações: Butantã, Pinheiros, Faria Lima, Paulista, República e Luz; estrutura das estações intermediárias Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie; construção e inauguração do pátio de manutenção Vila Sônia. A segunda prevê o acabamento e a inauguração das estações intermediárias: Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie; construção e inauguração de duas estações: São Paulo-Morumbi e Vila Sônia. Haverá integração com as linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha nas estações Luz, Paulista, e República, respectivamente. A previsão é que a linha esteja totalmente concluída até o final de 2014. Linha 6-Laranja: A futura Linha 6-Laranja, com 13,5 km e 14 estações, deverá transportar cerca de 640 mil passageiros por dia. As obras devem ter início até 2013. Linha 15-Branca: Estudos preveem ligação de 13,5 km entre a Vila Prudente e a Dutra, na divisa com o município de Guarulhos, com 13 estações, e integração à Linha 3-Vermelha na Estação Penha, bem como à Linha 12-Safira da CPTM, na Estação Tiquatira. Previsão de conclusão: 2017. Linha 17- Ouro (Jabaquara-Congonhas-Morumbi) Trata-se da ligação do aeroporto de Congonhas à rede metro-ferroviária, por meio do sistema monotrilho. A linha terá 17,7 km de extensão e 18 estações. Haverá conexões com as linhas 1-Azul (Estação Jabaquara), 4-Amarela (Estação São Paulo-Morumbi) e 5-Lilás (Estação Água Espraiada), bem como à Linha 9-Esmeralda da CPTM (Estação Morumbi). O trecho inicial - Estação Morumbi da CPTM - Aeroporto de Congonhas está previsto para 2014. Investimentos previstos: R$ 3,2 bilhões Metrô chega ao Grande ABC Linha 18 Bronze (Monotrilho) Trata-se da primeira rede metroviária intermunicipal, integrando a Região Sudeste da Região Metropolitana de São Paulo (ABC) com a rede de Metrô. O traçado definido no projeto prevê 20 quilômetros, 18 estações (mais uma estação, Vila Carioca, em estudo), quatro terminais integrados e dois pátios. A previsão é que serão necessários 25 composições para uma demanda inicial de 266 mil passageiros/dia (2015) e 28 trens para demanda de 375 mil/dia (2020). Investimento previsto: R$ 4,1 bilhões. Do total de 151 unidades compradas, 47 novos trens já foram entregues (entre março de 2009 e fevereiro de 2011). Na atual gestão (2011/2014), foram colocados em operação duas novas composições: Uma para a Linha 3-Vermelha e outra para a Linha 1-Azul, entre janeiro e fevereiro de 2011. Redução do intervalo entre os trens Está sendo implantado nas linhas do Metrô o CBTC (Communication-based Train Control). Trata-se do sistema mais moderno no mundo no setor de controle de tráfego de trens que permite o controle da distância, velocidade e quantidade de freios a serem aplicados a cada composição para que se obtenha o máximo de desempenho operacional e o menor intervalo. Investimento de R$ 780,5 milhões.


AnoEstaçõesQuilômetros
Total 2011/201427 novas estações30,7 km
20114 estações na Linha 4-Amarela. Butantã e Pinheiros, República e Luz5,4 km na Linha 4 (não inclusos os 3,6 km entregues em 2010)
20131 estação na Linha 5-Lilás (Adolfo Pinheiro)0,6 km na Linha 5
20145 estações na Linha 4-Amarela: Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie.3,9 km na Linha 4


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Uma das prioridades do Governo do Estado de São Paulo, a malha ferroviária da CPTM transporta, diariamente, mais de 2,7 milhões de passageiros. Firme no propósito de oferecer um transporte ferroviário cada vez mais rápido, moderno e seguro - a exemplo do Metrô. A companhia prevê investimentos de R$ 9,4 bilhões entre 2012 a 2015 para aumentar as linhas, construir e reformar estações, otimizar a infraestrutura, aumentar e recuperar a frota. Ainda em 2011,iniciou a recapacitação da infraestrutura de suas seis linhas, com a implantação de novos sistemas de sinalização, telecomunicações, energia, rede aérea e via permanente. Atualmente, a CPTM tem 254 km de linhas operacionais e 89 estações nas suas seis linhas da Rede Metropolitana de São Paulo. Até o final de 2014, com a implantação de duas novas linhas programadas (Expresso ABC e Linha 13 Jade/Expresso Aeroporto) e a extensão de duas linhas já existentes (8 Diamante e 9 Esmeralda), serão acrescidos 47 novos quilômetros de linha à CPTM, chegando a 301,4 km de rede. O número de estações em atividade vai subir das atuais 89 para 97. Desde 2006, a CPTM encomendou 105 trens novos, sendo que até julho de 2012, 74 já foram entregues. A previsão da CPTM é que os outros trens sejam entregues gradativamente até o final de 2013. Em agosto de 2012 o governador Geraldo Alckmin autorizou a compra de mais 65 novos trens. Com isso, será possível reduzir os intervalos nas seis linhas para até três ou quatro minutos com a implantação de novo sistema de sinalização. Hoje, a média é de seis a sete minutos. O investimento total é de R$ 2,75 bilhões. Até 2014, devem ser reconstruídas ou reformadas 50 estações da companhia. Duas novas Linhas previstas pela CPTM até 2014 • A linha 13-Jade - Expresso Guarulhos ligará o município de Guarulhos à rede de transporte sobre trilhos da CPTM e o Metrô. Investimento: o valor de investimento para a implantação da obra, incluindo toda infraestrutura de operação e trens, está estimado em cerca de R$ 1,2 bilhão. A obra deve estar concluída até o final de 2014. • Expresso ABC - Linha de 25,2 km e seis paradas - Luz, Brás, Tamanduateí, São Caetano, Santo André e Mauá. Trafegará paralelamente à Linha 10 da CPTM, diminuindo em 35% o tempo de viagem entre as estações Luz e Mauá, isto é, de 37 minutos para 25. A obra deve aumentar o fluxo de pessoas no ramal de 260 mil para 600 mil por dia. Investimento: a obra (com a aquisição de 11 trens) está estimada em R$ 1,2 bilhão.

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 A retomada dos trens regionais Trata-se de um dos principais projetos do Estado para resgatar o serviço de ligações ferroviárias com os novos padrões de desempenho e qualidade. Para a implantação desses serviços, estão sendo contratadas empresas para desenvolver o projeto funcional e os estudos de viabilidade técnica, operacional, ambiental, de inserção urbana, consolidação de demanda, além do estudo econômico que indicará a melhor opção para a modelagem financeira desses empreendimentos. As principais iniciativas nessa direção são: • São Paulo-Santos - o edital para contratação de estudos e elaboração do projeto funcional já foi publicado, e as propostas técnicas e de habilitação foram abertas. O material está em análise na CPTM, para depois abrir para as propostas comerciais. • São Paulo-Sorocada - a licitação para contratação do estudo já foi concluída. Está sendo desenvolvido o projeto funcional, bem como a avaliação de alternativas de traçados, podendo ser considerados trechos parciais da antiga linha Sorocabana/Fepasa.

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O prazo para o projeto funcional é junho de 2012. O custo do projeto é de R$ 1 milhão. • Expresso Jundiaí - a CPTM trabalha no edital de licitação para contratar os projetos básico, executivo e de estudos ambientais do Expresso Jundiaí. Com 45 km de extensão e tempo de percurso estimado em 25 minutos, o Expresso atenderá à necessidade de deslocamento da população entre Jundiaí, importante polo regional, e à cidade de São Paulo, como um meio de transporte rápido, econômico e não poluente. O início das obras está previsto para o fim de 2013 e a entrega da obra, em 2015. O custo estimado do projeto é de R$ 2 bilhões.


Art. 6º Não serão de domínio da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios as obras por eles simplesmente subvencionadas.)

Esta imagem, texto e matéria é inelegível para ser protegida por direitos autorais (Copyrights), e, por conta disso, está em domínio público, já que possui apenas informações de propriedade comum, sem autoria delimitável embasado no artigo acima.

Matéria copiada do site do Governo do Estado de São Paulo 

http://www.saopaulo.sp.gov.br/acoesdegoverno/logistica-e-transportes/



"Desde o inicio deste blog muito ou quase tudo que foi feito de melhorias na cidade e estado de São Paulo foi ignorado por este autor nestes últimos 4 anos, entretanto, para fazer justiça , aqui fica um elogio significativo ao Governo do Estado de São Paulo deste cidadão que fez o blog justamente para cobrar , questionar e também elogiar . Este cidadão nunca viu neste pais  tantas obras de metro e trem simultâneas e de qualidade sendo feitas, parabéns Governo do Estado de São Paulo." Alexandre Trindade 

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3 comentários:

  1. A capacidade do Monotrilho previsto para a linha 15-Prata, para carruagens com largura de 3,15 m (Standard), e comprimento da composição total de ~86 m e com 7 vagões, é de ~1000 pessoas, concorrendo com o BRT e o VLT, contra para a mesma largura, porém com comprimento de ~132 m e com 6 vagões é de ~2000 pessoas para o Metrô, e com comprimento de ~170 m e com 8 vagões é de ~2550 pessoas para os Trens Suburbanos, significando com isto que a capacidade do metrô e dos trens suburbanos são no mínimo o dobro do monotrilho, trafegando na mesma frequência.

    A taxa de ocupação máxima recomendada mundialmente é de 6 pessoas por m².

    Comparativos: A capacidade é expressa em número de passageiros por hora por sentido (p/h/s), assim BRT, VLT, Monotrilho – 4000 a 25000 p/h/s, vagões, é de ~1000 pessoas, são considerados de “Média demanda”, enquanto Metrô, Trens suburbanos – 20000 a 60000 p/h/s sendo considerados de “Alta demanda”.

    Estão previstas plataformas centrais para saídas de emergência em todo seu trajeto, obrigatórias para esta função, constam na especificação técnica que iram existir, além das escadas retráteis!!! (de uso duvidoso).

    A largura padronizada dos carros para os três são de 3,15 m. Não confundir com os trens suburbanos espanhóis da CPTM-SP e alguns da SUPERVIA-RJ de ~2,8 m que possuem uma plataforma (gambiarra) em frente ás portas para compensar o vão.

    O monotrilho da linha 15-Prata, com ~26,5 km, Ipiranga, Cidade Tiradentes irá trafegar em uma região de alta demanda reprimida na zona Leste, com a intenção de migração de parte da linha 3-Vermelha (a mais saturada do sistema) maior do que as linhas 4-Amarela, 5-Lilás e a futura 6-Laranja, e já nasce subdimensionado, além de ser uma tremenda incógnita, quando ocorrer uma avaria irá bloquear todo sistema, pois ao contrário que ocorre com os trens suburbanos, metrô e VLT em que o chaveamento em “Y” é simples, facilitando a interpenetração e integração em linhas diversas, nos monotrilhos a mudança das carruagens para a via oposta se da de maneira complexa, com grandes distâncias entre si entre as estações, além de trafegarem em média a 12 m do piso.

    A melhor opção seria o prolongamento da linha 2 Verde, com bifurcação em “Y” na estação Vila Prudente, com a previsão da futura linha para Vila Formosa, e até São Mateus e a partir daí seguir em VLT ou Monotrilho, até a cidade Tiradentes, (Após as obras começadas, a estação terminal será na estação Ipiranga da CPTM), Vila Prudente basicamente será uma estação de transbordo.
    (continua)

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  2. (continuação)
    Os planos da CPTM de desativar a estação Julio Prestes CPTM em foco-“Estação Júlio Prestes poderá ser fechada”, sob a alegação que esta subutilizada, é mais um capítulo do descaso que se impõem aos usuários de trens suburbanos, faz com que todos tenham prejuízos com esta decisão, porém os usuários da linha 10-Turquesa (ABC) foram os mais prejudicados.
    Se a estação Júlio Prestes hoje se encontra subutilizada, é porque os planejadores não tiveram a sensibilidade de visualizar que esta estação terminal, só têm condições de receber composições provenientes de Barra Funda / Água Branca / Bom Retiro, inclusive os futuros trens regionais procedentes de Campinas, Sorocaba, entre outras cidades do interior, linha 7 procedente de Francisco Morato e linha 8 procedente de Itapevi e que só pode ser usada como terminal, que fica próxima e esta subutilizada, uma passagem subterrânea poderia interligar estas duas estações com distância semelhante a percorrida pelos usuários da linha 10 até a estação da linha 3 do metrô no Brás podendo os usuários terem acesso as linhas 1 e 4 do metro na Luz, ficando com três linhas de metro a disposição.
    A estação da Luz já estava com seu limite esgotado quando teve por um planejamento mal executado a instalação uma estação subterrânea como terminal da linha-4 Amarela do Metro, esta estação do Metro deveria ser em outro local, jamais na Luz, sem que a estação Nova Luz, e a de Bom Retiro estar concluída, e antes que tentem justificar que os subterrâneos da estação Júlio Prestes esteja tombada, e por isto que a linha-4 Amarela não foi instalada lá, é a mesma situação da Luz.

    A Estação Nova Luz que dizem estar planejada para ficar no lado oposto a Júlio Prestes, e poder ser utilizada como uma futura estação de integração com o TAV e ser interligada a ambas, pois a Luz é uma estação de característica de passagem, e não terminal, e é um desperdício logístico utilizá-la como esta sendo feito atualmente. O tempo perdido entre a chegada da linha 7 na Luz, desembarque, manobra para entrar na linha oposta, embarque e partida, chega próximo aos 4 minutos em plena região central de São Paulo, ficando claro ser um desperdício utiliza-la como terminal.

    O resultado disto é que hoje temos um caos na Estação da Luz, enquanto que a uma quadra a Estação Júlio Prestes está subutilizada em um local estratégico, cujo destino previsto é de uma sala com “N” finalidades porem nenhuma como estação ferroviária de passageiros.

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  3. Proposta de implantação trens expressos urbanos com composições pendulares de dois andares (double decker) para locais de alta demanda:

    Expresso Noroeste (Linha 7 Rubi)
    -5 estações (Francisco Morato, Franco da Rocha, Caieiras, Lapa, Água Branca).
    ~183 mil pass/dia (2014)

    Expresso Oeste Sul (Linha 8 Diamante)
    -4 +2 estações (Barueri, Carapicuíba, Osasco e Pinheiros), com previsão de prolongamento até Tamboré e Alphaville.
    ~216 + 44 mil pass/dia (2014)

    Expresso Sudeste (Linha 10 Turquesa)
    -6 estações (Luz, Brás, Tamanduateí, São Caetano, Santo André e Mauá).
    ~416 mil pass/dia (2014)
    São Paulo Cumbica (Linha 13 Jade)
    -n estações (São Paulo, aeroporto de Cumbica).
    ~80 mil pass/dia (2014)
    Poderia se reunificar as linhas 7 e 10 entre Mauá e Francisco Morato, como eram antigamente.
    Eis os fatores que justificam a implantação trens de dois andares em algum desses trens expressos;
    - Para a altura da carruagem (h~=4,3m) o cabo de alimentação (catenária) de 3 kVcc x pantógrafo atende, podendo trafegar em linhas convencionais.
    - Poderá existir a necessidade de investimento na repotêncialização de algumas subestações, e a capacidade mínima requerida da via permanente é de 30 t/eixo (cargueiro), sendo recomendável a utilização de trilho TR-65, e dormentes de concreto.
    - Adequação e reforma dos trechos entre as estações Júlio Prestes e Água Branca com a construção da do Bom Retiro.
    - Fornecidos na largura de 3,15 m (padrão) e bitola 1,6 m, não existem necessidades de adaptações nas estações, mesmo sendo os pendulares, pois sua inclinação se dá somente no momento que trafega, (exceto se a estação for curvilínea) não recomendável.
    - Potência= ~ 3000 kW.
    - Atendimento de poucas estações (caso da linha 8).
    - Demanda pequena (no caso das linhas 7 e 8).
    - Existência de linha disponível ociosa entre Mauá e Brás (caso linha 10)
    - Trens de dois andares poderiam transportar 60 % mais passageiros, além da quantidade de composições poderem ser ajustadas em conformidade com a demanda (horários de pico).
    - O nº máximo recomendável de passageiros por m² é de 6 pessoas, (e não 8 conforme indica o Metrô e a CPTM).
    - No mínimo 4 portas por lado semelhantes aos trens suburbanos, sendo que as duas centrais serem bloqueadas para longos percursos.
    - Acesso a cadeirantes e necessidades especiais só no 1º piso, (mesmo sendo as do tipo piso rebaixado).

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