sábado, 5 de junho de 2010

Ciclovias de Lisboa - Atualmente existem 283 km e em 1 ano estas serão 794 km na cidade



Esta imagem é inelegível para ser protegida por direitos autorais (Copyrights), e, por conta disso, está em domínio público, já que possui apenas informações de propriedade comum, sem autoria delimitável.

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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Ciclovias de Paris - 394 km
















O vélib possui 14.955 bicicletas.A taxa inicial custa 1 euro por dia, 5 euros por uma semana ou 29 euros por ano. A partir deste pagamento, o custo do aluguel das bicicletas depende do tempo da locação. A primeira 1/2 hora é grátis, a segunda 1 euro, a terceira meia hora custa 2 euros e a quarta 4 euros. O objetivo é incentivar a rotação das bicicletas.
Também há um depósito de garantia de 150 euros, que só é debitado se a pessoa não devolver a bike em uma das 1.216 estações espalhadas por Paris.
Ken Livingstone, o prefeito trabalhista de Londres, um ativista em prol do meio ambiente e com convicções socialistas, o que levou a imprensa britânica a chamá-lo de “Red Ken”, vem implantando na cidade um programa de boas iniciativas ambientais, com o objetivo de transformá-la em uma cidade sustentável. Ele faz parte do grupo envolvido com a campanha das 40 cidades líderes na luta contra as mudanças climáticas (C40 Large Cities Climate Leadership) e se notabilizou por ter criado uma espécie de pedágio para veículos trafegarem na cidade, mas com um foco crescente no aquecimento global e na redução de emissão de gás carbônico.



Ele adotou uma série de medidas com o objetivo de reduzir em 60% a emissão de gás carbônico na cidade até 2025. Uma parceria com as companhias de energia elétrica permitiu o isolamento das moradias contra a perda de calor, sem custos para os desempregados e com descontos para os outros moradores. Também foram trocadas lâmpadas com alto gasto de energia por outras mais econômicas, foi feito um esforço no sentido de reformar edifícios públicos para que estes gastem menos energia, o uso de hidrogênio como combustivel nos ônibus urbanos vem sendo testado, e está se incentivando o desenvolvimento de projetos habitacionais com baixa emissão de gás carbônico e a produção de veículos menos poluidores. Não são medidas novas, mas a escala em que estão sendo realizadas fazem de sua atuação um exemplo internacional.
Muitas cidades vem falando agora em cobrar pedágios urbanos, como Nova York ou São Paulo, mas o que se observa em Londres é que os congestionamentos urbanos estão aumentando novamente.



Londres vem agora lançando um novo programa inspirado numa experiência francêsa, que visa incentivar o uso da bicicleta como transporte urbano. Na França, ao invés da cobrança de pedágio, foi implantado um sistema de fornecimento de bicicletas custando 1,5 dolares por dia, para garantir um transporte barato, saudável e limpo, denominado “Allo Vélib“. Outras cidades européias também fizeram isso, como Estocolmo, Viena, Bruxelas e Barcelona.





Em Londres, o programa começou com 6.000 bicicletas, distribuídas na área metropolitana, cujo uso será em grande parte subsidiado pelo governo, sendo que os primeiros 30 minutos de uso são gratuitos e após esse tempo é pago 1 libra a cada 1/2 hora. As estações estão sendo instaladas a cada 300 metros na City e no West End
As bicicletas foram especialmente desenhadas para esse uso, são bastante fortes, e foram projetadas para um uso intensivo e de forma a não serem desejáveis e incentivadoras de apropriação pelos usuários. Segundo Jenny Jones, uma das organizadoras do programa, elas tem algo de “bicicletas da mamãe”, com seus cestos para mercadorias e a proteção contra machucados nas rodas. O objetivo é que elas sejam vistas como uma ferramenta e não como um acessório da moda.



Mas o uso seguro da bicicleta como meio de transporte urbano necessita de ciclovias seguras. O plano desenvolvido para Londres promete implantar várias ciclovias ligando a região periférica ao centro da cidade. Onde elas serão implantadas, numa metrópole extremamente urbanizada? Essa é uma indagação importante, que muito nos interessa, porque hoje o trânsito de São Paulo além de congestionado, promove uma guerra surda entre os vários meios de transporte, como ônibus, carros e motos. E a bicicleta já começa a se fazer presente nessa disputa pela via pública.


Texto e fotos acima retirados do blog fantástico com link ao lado, vale a pena conferir seu conteúdo. Link : http://theurbanearth.wordpress.com/tag/ciclovia/

Copyrights - É proibida a copia e reprodução deste conteúdo.
Caso aja intenção de cópia deste conteúdo pedir autorização para tal para a proprietária e autora do blog acima. Segue para este conteúdo a mesma autorização dada na aba, (O sofrimento do povo paulista) acima.


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quinta-feira, 3 de junho de 2010

Ciclovias de Londres - Atualmente existem 780 km de ciclovias e ate o fim do ano estarão prontas 900 km. Existem bicicletas do governo nos principais




Londres também vai ter um sistema público de aluguel de bicicletas, a partir de julho de 2010. Será o London Cycle Hire, com 6 mil bikes . O sistema operara 24 horas por dia.




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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Dados estatisticos assustadores !






Copyleft: esta obra de arte é livre, pode redistribuí-la e/ou modificá-la de acordo com a Licença Arte Livre.
Pode encontrar um exemplar desta licença na página de internet do Copyleft Attitude http://artlibre.org/licence/lal/en/ assim como em outras páginas de internet.

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terça-feira, 1 de junho de 2010

Metro Lisboa - População 564.657 habitantes, Área 84,8 km 2, o metro tem 40 km, 46 estações, sendo 6 de interligação, 7 linhas.


Autor : Maximilian Dörrbecker (Wikipédia )




Autor : J Cornelius (Wikipédia)

Clique para ver a imagem original no Commons
Este ficheiro provém do Wikimedia Commons, um acervo de conteúdo livre da Wikimedia Foundation que pode ser utilizado por outros projetos.


Metro de Superficie.



Autor : Carlos Luis M C da Cruz (Wikipédia )

Eu, como autor desta obra, venho por este meio colocá-la no domínio público. Isto vale mundialmente.

Se tal não for legamente possível:
Concedo a qualquer um o direito de usar esta obra para qualquer finalidade, sem restrições, excepto aquelas requeridas pela lei.



Bondes antigos utilizados nas areas turisticas. Existe tambem uma frota de bondes modernos na cor amarela, identicos ao metro de superfície da foto anterior.

Autor : Oswaldo Gago (Wikipédia).

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As linhas de metro de superfície em Lisboa não possuem cobradores, somente o motorista separado da guarnição de passageiros, todos entram passam seu cartão depositam suas moedas e descem calmamente, percorremos várias estações cruzando a cidade em ida e volta e a sensação minha e de meu colega era de estarmos em um livro de ficção, porem todos pagavam religiosamente mesmo podendo entrar e sair sem pagar nada, porque sabem que estão sendo tratados com dignidade e respeito, não se ouve um ruído dentro desses carros, são limpos, hiper modernos, rápidos. É o retorno popular ao tratamento descente e repito novamente, não é somente educação ou medo das leis rígidas.
Lisboa possui tbm 15 km de VLT (Veiculo leve sobre trilhos) e os antigos bondes circulam pela parte turística.

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