Em 2010, a cidade de São Paulo registrou 7.007 atropelamentos resultando na morte de 630 pedestres. Apesar de representar uma queda em relação ao ano anterior, esse número corresponde a 46,4% das 1.357 mortes em decorrência de acidentes de trânsito na cidade. Pesquisas mostram que o fator humano, relacionado a comportamento, é a principal causa de 90% dos atropelamentos. Se, por um lado, os motoristas têm certeza da sua impunidade, por outro, os pedestres, sempre apressados, atravessam em qualquer ponto, pois sabem que na faixa de travessia não têm preferência.
Para reduzir o número de vítimas fatais de acidentes de trânsito na cidade, a Prefeitura de São Paulo lança o
Programa de Proteção ao Pedestre. A meta é reduzir em 50% os atropelamentos e as mortes de pedestres até 2012.
A preocupação com as mortes relacionadas ao trânsito é mundial. A Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), realizada em março do ano passado, estabeleceu o período 2011‐2020 como a Década de Ação para Segurança Viária. Estudo realizado em 2009 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) registrou 1,3 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países. Se nenhuma ação for empreendida, o número de vítimas fatais em todo o mundo poderá chegar a 1,9 milhão até 2020. O objetivo da década é estabilizar e em seguida reduzir em até 50% o número de mortos e feridos em consequência dos acidentes de trânsito.
O balanço de acidentes fatais de trânsito da cidade de São Paulo aponta que, apesar de algumas áreas com grande densidade de pedestres concentrarem o maior número desse tipo de acidente, os atropelamentos ocorrem em todo o município. Além disso, 83% dos pedestres mortos estavam atravessando a rua, 10% estavam parados ou andando na pista e 7% estavam sobre a calçada.
O espalhamento geográfico e a análise das condições dos acidentes mostram que chegou o momento de atacar o problema de forma definitiva. A Secretaria Municipal de Transportes já vem adotando medidas para reduzir o impacto dos atropelamentos nas estatísticas. Além do programa Travessia Segura, durante o segundo semestre de 2010 foram sinalizadas 4.245 faixas de pedestres. Além disso, entre 2010 e março de 2011, foram implantadas 450 travessias iluminadas. Em 2011, a meta é iluminar 360 novas travessias.
Agora, com o Programa de Proteção ao Pedestre a idéia é criar uma cultura de respeito ao pedestre, utilizando uma ampla campanha educativa, reforçando a fiscalização e adotando algumas ações de engenharia.
(Art. 6º Não serão de domínio da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios as obras por eles simplesmente subvencionadas.)
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Considerações : A ideia é louvável e os dados estatísticos são assustadores entretanto se não se enrijecer as leis de trânsito, no minimo se triplicar a quantidade de agentes na cidade, se não ouver investimentos em muito mais cameras e se liberar tais fiscalizações serem feitas por estas cameras por agentes em areas pontuais com travessias de pedestres e outras mais não se conseguirá obter exito poís é notório para qualquer agente que trabalha nas ruas um total descomprometimento de muitos motoristas bem como pedestres em adotar a cidadania como fator preponderante do bom convívio no trânsito e estes em quantidade cada vez maior só serão inibidos pela fiscalização e punição. O pedestre tambem tem de ser responsabilizado e punido por não agir com prudencia e respeitando suas obrigações , é perceptível por nós agentes que grande parte do pedestre age de forma imprudente, inconsequente e desrespeitosa para com os demais cidadãos ao volante bem como para com nós agentes de trânsito que não temos nenhum poder de coerção para com estes. Quanto ao restante da população há de se haver um investimento gritante em educação pelos meios dre comunicação em massa em horário nobre e se esperar a meu ver no minimo um ano pra se começar a ver os resultados, além da necessidade de se tranferir as travessias de pedestres para local mais afastado da esquina em locais onde os veículos efetuem conversão a esqueda ou a direita visando com isto propiciar a possíbilidade dos veículos pararem para os pedestres atravessarem sem causar uma colisão traseira na via de onde vieram se esta for de trânsito rapido., paragrafo este que repito no texto mais abaixo neste mesmo post. Espero ter contribuido com meu raciocinío para dias melhores a todos nós e propiciado idéias a empresa que trabalho com essa consideração.
Este texto é inelegível para ser protegida por direitos autorais (Copyrights), e, por conta disso, está em domínio público, já que possui apenas informações de propriedade comum, sem autoria delimitável.
Autor : Alexandre Trindade (Texto de dominio público porem, obrigatória divulgação de seu autor sem alterações em seu conteúdo)
Bento Ribeiro B'Ro disse :
Oi Alexandre, em Porto Alegre já existe há algum tempo o projeto e funciona. (claro que sempre tem um mal educado que serve de conteúdo na mídia, mas em geral, vai bem)
A campanha foi inserida com muito estudo e comunicação publicitária fortíssima...
É óbvio que cada cidade e povo tem uma cultura diferente, mas a idéia em si não é ruim, não.
consciência + bom senso = ordem
Oi Alexandre, concordo com o Bento aqui em POA tem funcionado e a prefeitura, a etc e os azuisinhos fizeram um bom trabalho de divulgação e fiscalização. Claro que nas grandes avenidas os pedrestes ainda não têm sua liberade de atravessar, mas em frente`as escolas e hospitais por exemplo funciona bem. Com o tempo acredito que o povo gaúcho estará mais educado e a campanha terá êxito total.
Pois é Bento e Maria, vcs 2 falaram palavras mágicas, campanha publicitária fortíssima (Bento) e regionalização dos locais (Maria) e para os 2 casos acontecendo em uma cidade bem nenor, povo muito mais educado e contingente populacional extremamente menor,tudo diferente de SP. Muito bem vamos falar em números relativos, quantos habitantes, veículos e faixas de pedestre tem em Porto Alegre ? Qtos tem em SP? Qual o nível de stresse de taís cidades comparadas com o povo de SP? Qtos agente proporcionalmente a estes números tem-se em cada cidade comparadas com SP? Eis o mapa do inferno, os números aqui em SP são cavalares e conseqüentemente os riscos provenientes a tal medida em relação às cidades de vcs tbm o são. Vamos continuar a lógica, cidades com qualidade de vida, frota veicular baixa já fazem uso da humanidade e respeitabilidade do trânsito em suas travessias naturalmente, nem é necessário campanha, o próprio motorista tem sua tranqüilidade e humanidade aumentados e por conseqüência tudo funciona, aqui em SP, o povo (pedestres) e os motoristas estão simplesmente neuróticos e inconscientemente fazem uso do seus egoísmos intrínsecos sem perceberem. Concluindo alem disso, existe a sensação de impunidade e a impunidade causada pela quantidade de agentes extremamente pequena, bem como a de policias e de mecanismos de fiscalização eletrônica que só fazem crescer esse verdadeiro bang bang motorizado, provendo a prevalescencia de que vença o mais forte, sempre o CARRO. Isso quem sabe somos nós agentes que assistimos de camarote a anos isso crescendo vertiginosamente, nossos políticos não sabem, estudiosos não sabem, o povo não sabe, pena que nenhum colega meu de um universo de mais de 100 que aqui se encontram participam disto aqui que escrevo e de outras coisas, talvez meu grito fosse engrossado e evitaria um mau maior que a meu ver ainda estar por vir. Caio Vinicius Ferreira e Fabio Luiz Artecletica obrigado por participarem.
Autor : Alexandre Trindade (Texto de dominio público porem, obrigatória divulgação de seu autor sem alterações em seu conteúdo)