sábado, 26 de maio de 2012

Metro de São Paulo - Um caos anúnciado.


ERRO MORTAL : Observem : As linhas de metro AB, CD ,EF, em partes a IJ já se encontram interligadas e saturadas. Com interligação por exemplo da linha GH ao sistema com qualquer outra das linhas existentes vai se aumentar ainda mais o número de usuários num sistema prestes a entrar em colapso, pra não dizer já colapsado. Na minha opinião a demora na conclusão da linha IJ é proposital adiando-se este colapso, pois grande parte das pessoas que moram em IJ e GH, fazem uso de outros tipos de sistema de transporte, como TREM, CARRO,MOTO, ONIBUS , BIKE , etc...

Ai está o maior erro dos administradores, políticos e engenheiros ao longo dos anos no planejamento das linhas de metro na cidade de SP, desde a sua criação , estas foram feitas muito extensas, muito longas e não foram feitas de modo a propiciar a bipartição de seus usuários que proporcionassem a quebra do volume de pessoas que se deslocam por esses trechos. O que deveria ter sido feito pra se evitar isto que digo seria a construção de linhas mais próximas estilo jogo da velha # e menos extensas e ou linhas circulares, portanto lhes digo que estamos perdidos. Mesmo com a construção de novas linhas, a se continuar com essa filosofia o sistema estará cada vez mais colapsado, acentua-se a isso a demora para conclusão, o gasto enorme e se tem a certeza de que SP está fadada ao caos para os próximos anos,mas CAOS mesmo e não isso que vemos.

Não sou especialista no ramo, mas sei que aonde já se está cheio não se consegue colocar mais nada, é o principio dos encanamentos, da água. Esta é a visão de um cara preocupado com os erros que continuam sendo cometidos.


Eu não invento nada, só aprendo com os exemplos e acertos dos outros, tai a prova abaixo neste mapa do metro de Moscou.




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Autor : Alexandre Trindade  (Texto de domínio público porem, obrigatória divulgação de seu autor sem alterações em seu conteúdo)

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quinta-feira, 24 de maio de 2012

BIKE SAMPA - QUE ALEGRIA, CONSEGUIMOS !

CONSEGUIMOS ! A cada dia que passa sinto mais satisfação de ter feito meu BLOG DE TRÂNSITO a 2 anos atras, sabe ao longo destes 2 anos , vi emissoras de TV cada dia mais soltando matérias todas com o mesmo raciocinio do Blog, vi vários temas e falas que eu postei por lá começarem a se dissipar pelos jornais, revistas e meios de comunicação, ainda falta muito, mas eu posso falar de boca cheia que eu sou responsável por um pouquinho disso que vem acontecendo . Legal isso !








SMT e BIKE SAMPA irão disponibilizar 3 mil bicicletas para compartilhamento 

na Capital Paulista

Parceria entre Itaú, Samba, Serttel e Prefeitura de São Paulo viabiliza programa inovador de mobilidade urbana e transporte sustentável

A cidade de São Paulo terá um dos mais inovadores projetos de mobilidade urbana e incentivo ao transporte sustentável do País por meio do compartilhamento de bicicletas. Este é o propósito do Bike Sampa, parceria público-privada realizada entre a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Transportes (SMT), Itaú Unibanco, Samba e Serttel. O acordo prevê o compartilhamento de três mil bicicletas disponibilizadas em 300 estações espalhadas por todas as regiões da capital paulista até 2014. Este ano, serão implantadas 100 estações, permitindo o compartilhamento de mil bikes. Já estão em funcionamento seis estações, localizadas na região da Vila Mariana.
Este serviço é semelhante ao já existente em Paris e permite que o usuário, mediante cadastro realizado de forma remota, possa alugar bicicletas na cidade. Assim como na Europa, a Secretaria Municipal de Transportes está viabilizando o projeto a partir de uma parceria com a iniciativa privada.
Os equipamentos ficarão disponíveis para a população em bases separadas por até um quilômetro de distância, cujo objetivo é facilitar a integração do ciclista às outras modalidades de transporte público e valorizar a mobilidade urbana e a bicicleta.
O projeto contará com a consultoria técnica do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), entidade que realiza estudos de políticas públicas há 40 anos. A instituição  ficou responsável pelo mapeamento de rotas mais adequadas para ciclistas, análise detalhada de cada região abrangida pelo Bike Sampa, monitoramento de dados, entre outras ações. O estudo elaborado pelo Cebrap é sumetido à Diretoria de Planejamento da CET para parecer final.

Aluguel pela internet
As "magrelas", na cor laranja, estarão à disposição dos usuários todos os dias da semana, de 6h às 22h. Para usar o sistema compartilhado, é preciso preencher um cadastro pela internet (www.bikesampa.com). A bicicleta pode ser usada por 30 minutos ininterruptos e quantas vezes por dia o usuário desejar. Para isto, basta que, após esta meia  hora, o ciclista estacione o equipamento em qualquer estação por um intervalo de 15 minutos. Para continuar utilizando a bicicleta, sem fazer pausa, serão cobrados R$ 5 por cada 30 minutos subsequentes.
As estações funcionarão alimentadas por energia solar e serão interligadas por sistema de comunicação sem fio, via rede GSM e 3G, permitindo que estejam conectadas com a Central de Controle Samba 24 horas por dia. A central irá monitorar, em tempo real, toda a operação do sistema, garantindo a melhor distribuição das bicicletas, e realizará atendimento dos usuários via celulare callcenter.
O projeto também contará com oficina de manutenção para montagem e recuperação dos equipamentos e veículos especiais para distribuição das bicicletas. Para destravar a bicicleta, o usuário terá que ligar do telefone celular ou solicitar pelo aplicativo para smartphones.
As bicicletas, desenvolvidas pela Samba Transportes Sustentáveis pesam em torno de 15 quilos, possuem quadro em alumínio com design diferenciado, três e seis marchas, selins com altura regulável, guidão emborrachado, acessórios de sinalização e sistema de identificação e trava eletrônica.

Rota ciclística
A escolha dos pontos para receberem as estações de bicicletas públicas teve como princípio seu posicionamento estratégico, ficando próximas a locais de interesse ao tráfego ciclístico tais como : estações do metrô, comércio, serviços, cultura e escolas. Abaixo os locais onde serão instaladas as primeiras estações:

  • Ana Rosa - situada à R. Ambrosina de Macedo junto à R. Cubatão, próximo à Estação Ana Rosa do Metrô;
  • Eça de Queiróz - situado à R. Eça de Queiróz próximo à R. Cubatão;
  • SESC V. Mariana - situado à R. Pelotas, junto ao SESC V. Mariana;
  • Humberto I - situado à R. Humberto I, próximo à R. Joaquim Távora;
  • Instituto Biológico - situado à R. Morgado de Mateus junto à R. Rodrigues Alves, próximo ao Instituto Biológico;
  • Rio Grande - situado à R. Rio Grande junto à R. Joaquim Távora;
  • Faculdade Belas Artes - situado à R. Álvaro Alvim, em frente à Faculdade de Belas Artes;
  • Vila Mariana - situada à R. Madre Cabrini, altura do nº 200, próximo à Estação V. Mariana do Metrô;
  • Cinemateca - situada no Lgo. Senador Raul Cardoso, em frente à Cinemateca;
  • Capitão Macedo - situada à R. Capitão Macedo, próximo à R. Botucatu.

Neste primeiro momento entram em operação as estações dos seguintes pontos: Cinemateca, Instituto Biológico, Capitão Macedo, Humberto I, Rio Grande e Belas Artes.  Posteriormente as outras quatro estações serão ativadas.
Complementando esta iniciativa a CET está implantando a Rota de Bicicleta Vila Mariana. Ela foi desenvolvida a partir das ciclorrotas mapeadas pelo CEBRAP. O objetivo é possibilitar o acesso seguro dos ciclistas às estações de bicicleta pública.   À semelhança das rotas de bicicleta existentes na cidade, esta rota terá 10 Km de extensão, situa-se em vias coletoras e locais da Vila Mariana, formando percurso que permite conectar as estações de aluguel de bicicleta.
Elas são dotadas de sinalização horizontal (pintura de solo) e sinalização vertical (150 placas e 80 suportes). O objetivo é orientar o ciclista sobre o percurso a ser percorrido e advertir os motoristas sobre a maior presença de ciclistas nestas vias.  Os usuários das vias também serão orientados pela implantação de 20 faixas de vinil nas vias que compõem a rota de bicicleta.
Texto retirado do site da CET, PORTANTO LIVRE DE DIREITOS AUTORIAIS.

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