sexta-feira, 29 de março de 2013

Tenho de reconhecer e elogiar. Investimento recorde na ampliação do Metrô, CPTM .





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Mais metrô, trens e corredores de ônibus. Essa é a prioridade do Governo do Estado de São Paulo, que pretende investir R$ 45 bilhões em transporte de massa sobre trilhos no período 2012-2015. Esses valores serão aplicados da seguinte forma: R$ 4,9 bilhões da Secretaria de Transportes Metropolitanos, R$ 29,9 bilhões no Metrô, R$ 9,4 bilhões na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e R$ 0,87 bilhão na Empresa Municipal de Transportes Urbanos (EMTU). A contrapartida do Governo do Estado é de R$ 30 bilhões, e o restante será obtido por meio de Parcerias Público Privadas. O aumento na rede do Metrô e da CPTM até 2014 vai aumentar significativamente a amplitude dos serviços - com 402,8 km de transporte público sobre trilhos, sendo 74,3 Km do Metrô e 260,7 Km da CPTM. Ao final de 2014, São Paulo chegará a 402,7 quilômetros, 101,3 do Metrô e 301,4 de CPTM. Trata-se de um acréscimo de 67,7 km - o equivalente a uma viagem de São Paulo a Santos - de novos caminhos sobre trilhos na Região Metropolitana de São Paulo. O número de estações à disposição da população deve crescer proporcionalmente ao aumento da rede: hoje são 153, e a previsão é atingir 186 em 2014. Diminuir o tempo de espera no transporte público do Estado é outra meta. Hoje, a espera média dos trens da CPTM é de 6 a 7 minutos. Em 2014, deve ser reduzida pela metade, 3 a 4 minutos. Para o Metrô, a meta de redução do tempo médio de espera é de 120 para 90 segundos. Até 2014, serão disponibilizados 269 trens, novos ou totalmente reformados.


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Cerca de 4,4 milhões de passageiros utilizam o metrô diariamente em São Paulo. E, para oferecer transporte rápido e de qualidade, o Governo trabalha para ampliar cada vez mais as linhas e composições à disposição dos usuários. Em 2011, já foram entregues quatro estações da Linha 4, Amarela, totalizando 9 km de linhas (Estações Pinheiros, Butantã, Luz e República). Em 2010, foi entregue o primeiro trecho, entre Paulista e Faria Lima, com 3,6 km. Está prevista a entrega de mais 23 estações e 23 km de linha até 2014. A expansão total no período 2011/2014 prevê 30,7 km de linhas e 27 novas estações (quatro já entregues), uma média recorde de 8,5 km por ano. Hoje, o Metrô tem 64 estações em 74,3 km que se prolongam por cinco linhas. A previsão é chegar em 2014 com 87 estações e 101,3 km de linha. No momento, são executadas, simultaneamente, obras de expansão em três linhas: o prolongamento da Linha 2-Verde (monotrilho) de Vila Prudente a São Mateus; implantação da segunda fase da Linha 4-Amarela e extensão da Linha 5-Lilás no trecho entre as estações Largo Treze e Adolfo Pinheiro. A implantação da primeira fase da linha 17 Ouro já tem contrato assinado e já houve a licença ambiental de instalação. Somente em 2011, o investimento previsto no metrô é R$ 4,8 bilhões. Para o período 2012-2015, são R$ 29,9 bilhões. Até 2014, a expansão do Metrô prevê o início das obras das linhas 6-Laranja, 15-Branca e 18 Metrô Leve ABC (Monotrilho). Ao todo, serão 82,5 km de obras de construção de Metrô (considerando os trechos de pátios e desvios, essa extensão chega próxima a 90 km) e 82 novas estações. Novas Linhas e ampliação da malha Linha 4 - Amarela: Essa linha ligará o bairro da Luz ao bairro de Vila Sônia, na Zona Oeste, passando pela região da Consolação, Avenida Paulista e Pinheiros. Com extensão de 12,8 quilômetros e 11 estações, foi dividida em duas etapas: a primeira contemplou a construção e inauguração de seis estações: Butantã, Pinheiros, Faria Lima, Paulista, República e Luz; estrutura das estações intermediárias Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie; construção e inauguração do pátio de manutenção Vila Sônia. A segunda prevê o acabamento e a inauguração das estações intermediárias: Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie; construção e inauguração de duas estações: São Paulo-Morumbi e Vila Sônia. Haverá integração com as linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha nas estações Luz, Paulista, e República, respectivamente. A previsão é que a linha esteja totalmente concluída até o final de 2014. Linha 6-Laranja: A futura Linha 6-Laranja, com 13,5 km e 14 estações, deverá transportar cerca de 640 mil passageiros por dia. As obras devem ter início até 2013. Linha 15-Branca: Estudos preveem ligação de 13,5 km entre a Vila Prudente e a Dutra, na divisa com o município de Guarulhos, com 13 estações, e integração à Linha 3-Vermelha na Estação Penha, bem como à Linha 12-Safira da CPTM, na Estação Tiquatira. Previsão de conclusão: 2017. Linha 17- Ouro (Jabaquara-Congonhas-Morumbi) Trata-se da ligação do aeroporto de Congonhas à rede metro-ferroviária, por meio do sistema monotrilho. A linha terá 17,7 km de extensão e 18 estações. Haverá conexões com as linhas 1-Azul (Estação Jabaquara), 4-Amarela (Estação São Paulo-Morumbi) e 5-Lilás (Estação Água Espraiada), bem como à Linha 9-Esmeralda da CPTM (Estação Morumbi). O trecho inicial - Estação Morumbi da CPTM - Aeroporto de Congonhas está previsto para 2014. Investimentos previstos: R$ 3,2 bilhões Metrô chega ao Grande ABC Linha 18 Bronze (Monotrilho) Trata-se da primeira rede metroviária intermunicipal, integrando a Região Sudeste da Região Metropolitana de São Paulo (ABC) com a rede de Metrô. O traçado definido no projeto prevê 20 quilômetros, 18 estações (mais uma estação, Vila Carioca, em estudo), quatro terminais integrados e dois pátios. A previsão é que serão necessários 25 composições para uma demanda inicial de 266 mil passageiros/dia (2015) e 28 trens para demanda de 375 mil/dia (2020). Investimento previsto: R$ 4,1 bilhões. Do total de 151 unidades compradas, 47 novos trens já foram entregues (entre março de 2009 e fevereiro de 2011). Na atual gestão (2011/2014), foram colocados em operação duas novas composições: Uma para a Linha 3-Vermelha e outra para a Linha 1-Azul, entre janeiro e fevereiro de 2011. Redução do intervalo entre os trens Está sendo implantado nas linhas do Metrô o CBTC (Communication-based Train Control). Trata-se do sistema mais moderno no mundo no setor de controle de tráfego de trens que permite o controle da distância, velocidade e quantidade de freios a serem aplicados a cada composição para que se obtenha o máximo de desempenho operacional e o menor intervalo. Investimento de R$ 780,5 milhões.


AnoEstaçõesQuilômetros
Total 2011/201427 novas estações30,7 km
20114 estações na Linha 4-Amarela. Butantã e Pinheiros, República e Luz5,4 km na Linha 4 (não inclusos os 3,6 km entregues em 2010)
20131 estação na Linha 5-Lilás (Adolfo Pinheiro)0,6 km na Linha 5
20145 estações na Linha 4-Amarela: Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie.3,9 km na Linha 4


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Uma das prioridades do Governo do Estado de São Paulo, a malha ferroviária da CPTM transporta, diariamente, mais de 2,7 milhões de passageiros. Firme no propósito de oferecer um transporte ferroviário cada vez mais rápido, moderno e seguro - a exemplo do Metrô. A companhia prevê investimentos de R$ 9,4 bilhões entre 2012 a 2015 para aumentar as linhas, construir e reformar estações, otimizar a infraestrutura, aumentar e recuperar a frota. Ainda em 2011,iniciou a recapacitação da infraestrutura de suas seis linhas, com a implantação de novos sistemas de sinalização, telecomunicações, energia, rede aérea e via permanente. Atualmente, a CPTM tem 254 km de linhas operacionais e 89 estações nas suas seis linhas da Rede Metropolitana de São Paulo. Até o final de 2014, com a implantação de duas novas linhas programadas (Expresso ABC e Linha 13 Jade/Expresso Aeroporto) e a extensão de duas linhas já existentes (8 Diamante e 9 Esmeralda), serão acrescidos 47 novos quilômetros de linha à CPTM, chegando a 301,4 km de rede. O número de estações em atividade vai subir das atuais 89 para 97. Desde 2006, a CPTM encomendou 105 trens novos, sendo que até julho de 2012, 74 já foram entregues. A previsão da CPTM é que os outros trens sejam entregues gradativamente até o final de 2013. Em agosto de 2012 o governador Geraldo Alckmin autorizou a compra de mais 65 novos trens. Com isso, será possível reduzir os intervalos nas seis linhas para até três ou quatro minutos com a implantação de novo sistema de sinalização. Hoje, a média é de seis a sete minutos. O investimento total é de R$ 2,75 bilhões. Até 2014, devem ser reconstruídas ou reformadas 50 estações da companhia. Duas novas Linhas previstas pela CPTM até 2014 • A linha 13-Jade - Expresso Guarulhos ligará o município de Guarulhos à rede de transporte sobre trilhos da CPTM e o Metrô. Investimento: o valor de investimento para a implantação da obra, incluindo toda infraestrutura de operação e trens, está estimado em cerca de R$ 1,2 bilhão. A obra deve estar concluída até o final de 2014. • Expresso ABC - Linha de 25,2 km e seis paradas - Luz, Brás, Tamanduateí, São Caetano, Santo André e Mauá. Trafegará paralelamente à Linha 10 da CPTM, diminuindo em 35% o tempo de viagem entre as estações Luz e Mauá, isto é, de 37 minutos para 25. A obra deve aumentar o fluxo de pessoas no ramal de 260 mil para 600 mil por dia. Investimento: a obra (com a aquisição de 11 trens) está estimada em R$ 1,2 bilhão.

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 A retomada dos trens regionais Trata-se de um dos principais projetos do Estado para resgatar o serviço de ligações ferroviárias com os novos padrões de desempenho e qualidade. Para a implantação desses serviços, estão sendo contratadas empresas para desenvolver o projeto funcional e os estudos de viabilidade técnica, operacional, ambiental, de inserção urbana, consolidação de demanda, além do estudo econômico que indicará a melhor opção para a modelagem financeira desses empreendimentos. As principais iniciativas nessa direção são: • São Paulo-Santos - o edital para contratação de estudos e elaboração do projeto funcional já foi publicado, e as propostas técnicas e de habilitação foram abertas. O material está em análise na CPTM, para depois abrir para as propostas comerciais. • São Paulo-Sorocada - a licitação para contratação do estudo já foi concluída. Está sendo desenvolvido o projeto funcional, bem como a avaliação de alternativas de traçados, podendo ser considerados trechos parciais da antiga linha Sorocabana/Fepasa.

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O prazo para o projeto funcional é junho de 2012. O custo do projeto é de R$ 1 milhão. • Expresso Jundiaí - a CPTM trabalha no edital de licitação para contratar os projetos básico, executivo e de estudos ambientais do Expresso Jundiaí. Com 45 km de extensão e tempo de percurso estimado em 25 minutos, o Expresso atenderá à necessidade de deslocamento da população entre Jundiaí, importante polo regional, e à cidade de São Paulo, como um meio de transporte rápido, econômico e não poluente. O início das obras está previsto para o fim de 2013 e a entrega da obra, em 2015. O custo estimado do projeto é de R$ 2 bilhões.


Art. 6º Não serão de domínio da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios as obras por eles simplesmente subvencionadas.)

Esta imagem, texto e matéria é inelegível para ser protegida por direitos autorais (Copyrights), e, por conta disso, está em domínio público, já que possui apenas informações de propriedade comum, sem autoria delimitável embasado no artigo acima.

Matéria copiada do site do Governo do Estado de São Paulo 

http://www.saopaulo.sp.gov.br/acoesdegoverno/logistica-e-transportes/



"Desde o inicio deste blog muito ou quase tudo que foi feito de melhorias na cidade e estado de São Paulo foi ignorado por este autor nestes últimos 4 anos, entretanto, para fazer justiça , aqui fica um elogio significativo ao Governo do Estado de São Paulo deste cidadão que fez o blog justamente para cobrar , questionar e também elogiar . Este cidadão nunca viu neste pais  tantas obras de metro e trem simultâneas e de qualidade sendo feitas, parabéns Governo do Estado de São Paulo." Alexandre Trindade 

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Considerações sobre os corredores de ônibus em São Paulo . Como são e como deveriam ser .






"Sob o título acima, o jornal O Estado de São Paulo (13/02/13) fez importantes considerações acerca do transporte urbano de São Paulo, reconhecendo, de plano, que "São Paulo precisa, há muito, de um sistema como o BRT (Bus Rapid Transit), no qual ônibus de alta capacidade operem em faixas segregadas, tenham prioridade nos cruzamentos e sejam monitorados em tempo real por sistemas de rastreamento”.



O modelo de corredores de Curitiba começou a ser implantado no início da década de 1970, quando o prefeito da Cidade era o arquiteto Jaime Lerner, dentro de um plano moderno de urbanização que se estendeu por muitos anos, graças à continuidade administrativa assegurada, em grande parte, pelo próprio êxito do modelo de transportes. Mas, em época próxima, São Paulo preocupou-se com o mesmo problema, em escala maior, tendo produzido, em 1974, o chamado Plano SISTRAN, fruto de estudos da Prefeitura, administrada por Olavo Setubal, e da recém criada Região Metropolitana de São Paulo, institucionalizada por Paulo Egydio Martins. O primeiro passo para a implantação do plano de 280 km de corredores, com 1.580 tróleibus, dos quais 450 articulados, foi a criação da Diretoria de Tróleibus da CMTC, em 1977.

Curitiba deu total ênfase ao sistema viário, aproveitando a facilidade de uma ocupação do solo menos densa; São Paulo, além do seu empenho também em construir um sistema viário apropriado, dedicou-se muito à tecnologia dos veículos, adotando-os elétricos, como um importante passo para despoluir a cidade, mormente junto a corredores de tráfego intenso. Modernos ônibus elétricos foram projetados e construídos em São Paulo, tendo a Prefeitura adquirido 300 deles e construído um primeiro corredor, na avenida Paes de Barros, na Vila Prudente.

Na sequência, a CMTC estabeleceu convênio com a EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, que deveria, aos poucos, assumir todo o transporte público da Região Metropolitana, seguindo um plano de integração total. Como "holding” do sistema, a EMTU deteria progressivamente o controle acionário da Companhia do Metrô, como de fato ocorreu, o da CMTC e o da futura empresa ferroviária resultante da fusão do sistema de trens urbanos da FEPASA e da rede similar da EBTU – Empresa Brasileira de Trens Urbanos, incorporação essa que veio a constituir, mais tarde, a CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

A primeira ação resultante do mencionado convênio da CMTC com a EMTU, antes da prevista fusão das empresas, foi a transferência dos projetos executivos de todos os 280 km de corredores para a empresa metropolitana, caminhando na direção da perfeita integração dos transportes. Entretanto, ocorreu a sucessão municipal, em 1979, e tudo mudou. A começar pela extinção da EMTU, destinada a ser o cérebro do sistema metropolitano dos transportes. Foi um desastre!

Dois corredores municipais, operados por tróleibus, ainda vieram a ser construídos: o da avenida Santo Amaro e o da Nova Cachoeirinha. Mas não se garantiu a adequada preservação das faixas. Nem mesmo a tração elétrica foi conservada, em favor do meio ambiente. Por isso se recomenda hoje copiar Bogotá...

Tem-se insistido, há anos, que os chamados corredores de ônibus guardem as seguintes características básicas:

a)emprego de veículos de tração silenciosa, não poluentes;

b)nenhum cruzamento com outros fluxos de deslocamento ou interferência de outros veículos no mesmo leito de tráfego;

c)possibilidade de formação de comboios;

d)elevada frequência de composições, o que depende de outros fatores abaixo mencionados;

e)possibilidade de cobrança externa aos veículos, permitindo a entrada e saída dos passageiros por todas as portas;

f)plataformas de embarque no nível do interior dos carros;

g)redundância em instalações, de forma a minimizar as possibilidades de interrupção do tráfego;

h)aceleração e velocidades elevadas, mas atendendo os níveis de conforto e segurança exigidos;

i)guiagem mecânica, magnética, ótica ou similar, permitindo uma operação segura, com velocidade e frequências elevadas.

Para simplificar os projetos, muitas cidades têm substituído os veículos de tração elétrica por outros movidos a combustíveis, o que, hoje, enseja a qualquer criança dissertar sobre os inconvenientes. No próprio projeto de Curitiba, de 50 anos, previu-se implantar, numa segunda fase, um sistema de bondes, assegurando um transporte não poluente e, talvez, com maior capacidade, o que atualmente se põe em dúvida. Eu mesmo fui convidado pelo prefeito Lerner para pensar no projeto, com uma solução atualizada e nacionalizada, como a que alcançamos com os tróleibus em São Paulo.

Hoje se pode dizer que a Região Metropolitana de São Paulo conta com modos de transportes dedicados a quatro categorias de capacidade:

1. Sistema metro-ferroviário – Para demandas acima de 50.000 passageiros por hora e por sentido.

2. Sistema de Média Capacidade – Corredores como o ABD (ligação São Paulo, São Bernardo, Diadema, de caráter metropolitano) e o Expresso Tiradentes (ex - fura fila), para 30.000 a 50.000 passageiros por hora e por sentido.

3. Sistema de Corredores Expressos formado pelos corredores restantes, cujas deficiências não lhes permite alcançar desempenho de média capacidade, não indo além de 20.000 passageiros por hora e por sentindo.

4. Sistema de Baixa Capacidade – Automóveis e ônibus disputando o mesmo espaço.


A convicção de que São Paulo necessitava de sistemas de transporte de capacidade intermediária entre os ferroviários e o resto, levou a Prefeitura Municipal, em continuação aos propósitos do Plano SISTRAN, a implantar um trecho experimental de um sistema de média capacidade, chamado de VLP – Veículo Leve Sobre Pneumáticos e idealizado para 150 km de extensão. Esse trecho experimental, que liga o Parque Dom Pedro II ao Sacomã e à Vila Prudente e hoje se chama Expresso Tiradentes, respeitou quase todos os requisitos do corredor, mas abandonou a tração elétrica, assim como a guiagem lateral, que dispensa o motorista de dirigir o tempo todo. Foi uma decisão na contramão dos mais recentes projetos mundiais, que ademais, levou a um grande desperdício dos equipamentos então adquiridos.

Mas não é por acaso que os dois corredores citados, ABD e Tiradentes, ocupam os dois primeiros lugares na preferência dos usuários, de transporte coletivos, superando hoje o Metrô nessa avaliação. Mas também não é por acaso que o chamado índice de passageiros por quilometro – IPK, que mede a demanda de passageiros em cada quilômetro percorrido no sistema, está acima do número 5, enquanto na média da cidade ele não chega a 2. Essa indicação é preciosa não só para aquilatar a qualidade do serviço oferecido, mas também para avaliar o retorno econômico, com o qual se custearão todos aqueles requisitos a adotar no projeto de um bom corredor. Assim, o corredor não encarece o transporte, mas lhe reduz os custos, apesar dos investimentos indispensáveis. Só assim poderemos criar na cidade um verdadeiro sistema de corredores, como, aliás, fora preconizado na lei 12.328 de 1997, que criara o Subsistema de Transporte de Média Capacidade, que permitiria identificar com precisão os verdadeiros corredores, evitando as improvisações que transformaram os atuais corredores em sistemas de baixa capacidade, poluentes e desconfortáveis."

Texto copiado do site da ANTP , portanto livre de direitos autorias , escrito por : Adriano Branco é ex-Secretário dos Transportes e da Habitação do Estado de São Paulo, eleito Engenheiro do Ano de 2008, Membro da Academia Nacional de Engenharia.

http://www.antp.org.br/website/noticias/ponto-de-vista/show.asp?npgCode=641955AA-5F00-4839-A757-BCCADA49D955


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Resta saber e torcer agora para que ao menos se consiga transformar os poucos corredores existentes  em SP em algo chamativo aos usuários de veículos , metro, trens , etc... Estou na torcida , pois se estrangulando aos usuários de veículos sem que estes tenham certeza da eficiência e qualidade dos ônibus estaremos alimentando o caos urbano na cidade de SP de uma forma ainda pior que tem ocorrido ao longo dos últimos anos. 

Autor : Alexandre Trindade


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Curitiba a cidade que tinha um sistema modelo de ônibus muda modal e percebe que está 15 anos atrasada no que tange a mobilidade urbana .


O Metrô Curitibano deverá sair do papel, uma vez que a cidade já conseguiu os recursos financeiros necessários para a construção da obra. Uma parceria entre Prefeitura, Governo Estadual, Parceria Público-Privada e empréstimos federais (PAC da Mobilidade) arrecadou R$2,25 bilhões.
A primeira linha do Metrô Curitibano será a Linha Azul, ligando a Cidade Industrial, no extremo sul, ao Centro. Toda linha metroviária será integrada com os ônibus da Rede de Transporte; incluindo a região metropolitana.
A Linha Azul terá uma extensão de 14,2 Km, divididos em 13 estações. A construção usará três sistemas construtivos: Elevado, Cut and Cover (túnel de média profundidade) e Túnel NATM (New Austrain Tunneling Method).
As canaletas de ônibus atuais serão transformadas em boulevards com calçadão, ciclovias, e paisagismo.
O projeto parece ser muito bom e beneficiará uma grande parte dos quase 2 milhões de curitibanos. A previsão de entrega é em 2016.
metrô curitiba linha azul 2016


metrô curitiba linha azul 2016

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metrô curitiba linha azul 2016

metrô curitiba linha azul 2016

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O que mais chama a atenção nesta constatação é que a cidade de Curitiba possui uma população de 2 milhões de habitantes somente , ou seja 5 vezes menor que a cidade de São Paulo , que não possuiu um sistema de transporte de ônibus como o de Curitiba e ainda insiste e tomar medidas paleativas e que vão na contra mão de suas reais necessidades. O próximo post irá explicar como é o sistema de ônibus de Curitiba.

Autor:  Alexandre Trindade  


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Transporte de Ônibus em São Paulo

Cidade de São Paulo - área total : 1.509 km2
população : mais de 11 milhões
6 % da população brasileira
7 Milhões de veículos registrados
17.000 km de vias
900 novos veículos por dia
perdas relacionadas ao trânsito
congestionado : US$ 5 bilhões /ano
fonte : website - Prefeitura de São Paulo / São Paulo em movimento - 2008 e pesquisas na internet.






Clique na imagem para imprimir.

Sistema municipal de transporte coletivo por ônibus – SP Trans
ƒ* sistema dividido em 9 áreas
ƒ* 4.513 km de linhas
ƒ* 1.314 linhas de ônibus
ƒ* 14.965 ônibus
ƒ* idade média da frota : 
* 4,5 anos ( concessionárias )
* 3,9 anos ( permissionárias )
* 9 milhões de passageiros / dia útil

Veia abaixo os míseros ƒ115 km com 9 linhas de corredores de ônibus que não se encontram interligados.

Fonte CET SP


Art. 6º Não serão de domínio da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios as obras por eles simplesmente subvencionadas.)

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Problemas fundamentais das linhas de ônibus e dos usuários :

1-) grande parte das linhas da cidade não dispõe de corredores em toda sua extensão o que prejudica sensivelmente o planejamento e gestão do sistema.
2-) das linhas de corredores existentes poucas são interligadas 
3-) Várias linhas por não serem segregadas são invadidas por automóveis dada a pequena quantidade de agentes e policias de trânsito para fiscalizar, praticamente a inexistência de equipamentos fotográficos de fiscalização e pior de tudo dada agrande quantidade de condutores que não se preocupam em ser autuados por motivos diversos.
4-) A quantidade ônibus é menor do que a quantidade de procura e espera dando-se a impressão que os corredores são calçadões e não corredores de ônibus.
5-) O tempo de embarque e desembarque acarreta uma demora na saída dos ônibus visto seu pagamento ter de ser feito na área interna .
6-) A lotação dos ônibus é quase sempre máxima nos horários de pico causando desconforto e desincentivo a seus usuários.
7-) Os deslocamentos são prejudicados muitas vezes por entrelaçamento veicular em cruzamentos saturados , por trechos de janelas providas pelo fim de trechos de corredores  diversos e por excessivo número de semáforos visto a maioria dos corredores ser no canteiro central .
8-) Em muitos setores de corredores circulam paralelamente micro ônibus fora dos corredores, popularmente chamados de lotações , fator este que passa a impressão que o corredor não é  muito bem aceito pelo usuário.
9-) O tempo de embarque e desembarque nos terminais é demorado devido a quantidade insuficiente de ônibus e de terminais de interligação na cidade como um todo.
10-) Grande parte dos ônibus apesar da melhora ainda são desconfortáveis, barulhentos, lotados e poluidores , fatores estes que não atraem aos usuários de veículos para uma migração para este modal de transporte.
11-) A imensa população de São Paulo e a necessidade de deslocamentos quase que simultâneos destes milhões da-se a impresão que por mais ônibus que se ponha nas ruas estes nunca darão conta da procura e necessidade por parte da população com qualidade.


Autor : Alexandre Trindade 


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quinta-feira, 28 de março de 2013

Como ficará após a restrição ?

Mapa 1 - Situação atual do trânsito antes da restrição veícular.




Mapa 2 - Mostra por onde será a rota dos automóveis após a restrição que será implantada pela Prefeitura de São Paulo, percebam como é a situação no mapa acima e formem suas próprias conclusões.






Quais serão os impactos e como ficará o desenho do mapa de lentidão após? Respondam vocês.


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quarta-feira, 27 de março de 2013

CET irá restringir circulação de veículos em Santo Amaro, região do Largo 13 de Maio a partir do dia 28.03.13 .


A mudança começa na sexta-feira (29/03) e visa melhorar o desempenho 
do transporte público
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai adotar, à partir de sexta-feira (29/03), o programa de restrição à circulação de veículos na área do Largo 13 de Maio, em Santo Amaro. O tráfego, em determinadas vias e horários, fica permitido apenas a ônibus, táxis e motocicletas; e proibido aos demais veículos. A medida visa melhorar o desempenho do transporte coletivo na região.

Datas e Horários
A partir de sexta-feira  (29/03), sempre de segunda-feira a sábado, das 5h00 às 10h00 e das 16h00 às 20h00.
Alterações no Sistema Viário
Período da Manhã:

Vias com restrição à circulação de veículos (exceto ônibus, táxis e motocicletas), de segunda-feira a sábado das 5h00 às 10h00:
  • Alameda Santo Amaro, entre a Rua General Roberto Alves de Carvalho Filho e Largo 13 de Maio;
  • Rua Paulo Eiró, entre Alameda Santo Amaro e Avenida Padre José Maria;
  • Avenida Padre José Maria, entre Rua Barão do Rio Branco e Largo 13 de Maio;
  • Avenida Adolfo Pinheiro, entre Largo 13 de Maio e Rua Promotor Gabriel Nettuzzi Perez.


Caminhos Alternativos
 Período da Manhã:

  • Os veículos provenientes da Rua Barão do Rio Branco e da Avenida Padre José Maria deverão seguir pela Rua Barão do Rio Branco, virar à esquerda na Rua General Roberto Alves de Carvalho Filho, à direita na Rua Iguatinga, à esquerda na Rua João Alfredo, à esquerda na Rua Borba Gato, à direita na Rua Carlos Gomes, à esquerda na Rua Isabel Schmidt, à direita na Rua São Benedito e à esquerda na Rua Padre José de Anchieta até Avenida Adolfo Pinheiro.
  • Os veículos provenientes da Alameda Santo Amaro deverão virar à direita na Rua General Roberto Alves de Carvalho Filho, à direita na Rua Iguatinga, à esquerda na Rua João Alfredo, à esquerda na Rua Borba Gato, à direita na Rua Carlos Gomes, à esquerda na Rua Isabel Schmidt, à direita na Rua São Benedito e à esquerda na Rua Padre José de Anchieta até Avenida Adolfo Pinheiro.
  • Os veículos provenientes da Rua General Roberto Alves de Carvalho Filho, sentido bairro, deverão virar à esquerda na Rua Iguatinga, à esquerda na Rua João Alfredo, à esquerda na Rua Borba Gato, à direita na Rua Carlos Gomes, à esquerda na Rua Isabel Schmidt, à direita na Rua São Benedito e à esquerda na Rua Padre José de Anchieta até a Avenida Adolfo Pinheiro.



Click na foto para ve-la em tamanho maior 

 Esta rota alternativa será de 2,0 km.

Período da Tarde:


Via com restrição à circulação de veículos (exceto ônibus, taxis e motocicletas), de segunda-feira a sábado das 16h00 às 20h00:
  • Rua Barão do Rio Branco, entre Avenida Mário Lopes Leão e Avenida Padre José Maria


Caminhos Alternativos
 Período da Tarde:
 Os veículos provenientes da Rua Barão do Rio Branco e da Avenida Mário Lopes Leão deverão seguir pela Avenida Mário Lopes Leão, virar à esquerda na Rua Engenheiro Francisco Pitta Brito e à esquerda na  Avenida Padre José Maria.
  • Os veículos provenientes da Rua  Amador Bueno, sentido bairro, deverão seguir até virar à esquerda na Rua Engenheiro Francisco Pitta Brito e novamente à esquerda na Avenida Padre José Maria.
  • Os veículos provenientes da Rua Amador Bueno, sentido centro, deverão seguir até virar à esquerda na Rua Paulo Eiró, novamente à esquerda na Avenida Mário Lopes Leão, à esquerda na Rua Engenheiro Francisco Pitta Brito e à esquerda na  Avenida Padre José Maria. 



  •    Click na foto para ve-la em tamanho maior 

  • Esta rota alternativa será de 2,05 km .
Recomendações ao público
  • Respeite a sinalização;
  • Dê preferência ao uso de transporte público (Metrô, Ônibus e Táxi);
  • Se necessitar pedir informações, proceda de forma a não atrapalhar a fluidez do trânsito;
  • Não estacione em locais proibidos, frente a guias rebaixadas, em canteiros centrais, em fila dupla ou onde haja canalizações com cones e cavaletes;
  • Não embarque ou desembarque em fila dupla ou afastado da calçada;
  • Ao avistar a canalização de orientação na pista, reduza a velocidade dos veículos para maior segurança;
  • Caso não se dirija à região, busque utilizar vias alternativas, evitando passar nas imediações do evento.
A Engenharia de Campo da CET vai monitorar e orientar o tráfego na região, visando melhorar as condições de trânsito e preservar a segurança de pedestres e motoristas.
Para informações de trânsito, ligue 1188 - Fale com a CET. Atende 24 horas por dia para informações de trânsito, ocorrências, reclamações, remoções e sugestões. 

Texto copiado do site da CET , criação dos mapas e ilustração das placas feitas por este autor.


Esta imagem, texto e matéria é inelegível para ser protegida por direitos autorais (Copyrights), e, por conta disso, está em domínio público, já que possui apenas informações de propriedade comum, sem autoria delimitável embasado no artigo acima.

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No minimo 9 ciclistas sofrem acidentes por dia em São Paulo.





O uso da bicicleta como meio de transporte em São Paulo tem sido motivo de muitas discussões. Um acidente com um jovem, que teve o braço amputado, na Avenida Paulista gerou indignação na população e muitas manifestações pela capital paulista.  De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde, a cada dia são internados nove ciclistas vítimas de acidente de trânsito.
Para aumentar a segurança dos ciclistas, a recomendação é que os condutores utilizem capacete, roupas claras e acessórios refletivos. A simples medida de segurança pode ajudar a diminuir o número de acidentados por dia.

Matéria da prefeitura de SP e Video da TV Camara, sem direitos autorais, 

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domingo, 24 de março de 2013

As 10 cidades mais congestionadas do planeta e suas respectivas características .


10 Cidades mais congestionadas, pesquisa de 2013 feita pela IBM.


1º Pequim - China

O metrô de Pequim foi o primeiro da China. Sua construção começou em 1965. O primeiro trajeto, entre a Estação Central e Pingguoyuan, foi aberto em 1 de outubro de 1969. O trajeto correspondia a atual parte ocidental da linha 1 e a parte sul da linha 2. O metrô unicamente podia ser usado pelos então empregados públicos, e apenas em 1977, oito anos depois, foi aberto ao público geral.
Em 20 de setembro de 1984 foi aberta a parte restante da linha circular, e assim se dividiu o serviço em duas linhas, a linha 1 (de Fuxingmen a Pingguoyuan direção ocidente - oriente) e a linha 2 (linha circular). Em 12 de dezembro de 1992 se ampliar a linha 1 que fazia o oriente, de Fuxingmen a Xidan. Uma prolongação posterior desta linha ocorreu em 28 de setembro de 1999, de Xidan a Sihuidong.
Uma nova linha, a linha 13, foi aberta em 28 de setembro de 2002, de Xizhimen a Huoying (parte ocidental), e em 28 de janeiro de 2003 foi completada a parte oriental, de Huoying a Dongzhimen.
A linha Batong, uma prolongação da linha 1 que fazia a parte sudeste, foi inaugurada em 27 de dezembro de 2003. A linha 5, a primeira conectar o norte com o sul da cidade, foi posta em funcionamento em 7 de outubro de 2007.
Em 30 de junho de 2008, seis semanas antes do início dos Jogos Olímpicos de Verão de 2008, foi prevista a abertura de três novas linhas: 8, 10 e 11 (linha do aeroporto). A linha 8 (ou linha olímpica) conectará Beitucheng com Senlingonyuan, passando pelo Estádio Olímpico, a linha 10 irá de Bagou a Jinsong, e terá 24,6 km de comprimento e 22 estações. A linha 11 conectará a estação Dongzhimen com o Aeroporto Internacional de Pequim.
Em 2012, três linhas já existentes (8, 9 e 10) foram ampliadas e foi criada uma nova linha, a 6, com o intuito de estimular o uso do transporte público e aliviar o trânsito nas estradas de Pequim.
Com a inauguração das novas secções do metro, Pequim passa a deter a rede de metro com mais quilómetros do mundo, ultrapassando Londres (402 km), Seul (406,2 km) e Xangai (425 km).
O sistema de Pequim conheceu um rápido crescimento na última década, com a criação de 13 das 16 linhas existentes. Um dos motores deste crescimento foi a cidade ter acolhido os Jogos Olímpicos de Verão de 2008, a somar ao pacote de estímulo para combater a crise financeira global que o Governo chinês implementou em novembro desse ano e que foi essencialmente aplicado na construção de infraestruturas.

Linhas

Em 2012, o sistema de Pequim contava com 442 km de extensão, com 16 linhas e 261 estações no total. As linhas são as seguintes:
Linha e corTerminais
(Distrito)
AberturaÚltima
extensão
Compr.
km
Estações
(à superf.)
Ligações
 Linha 1 Pingguoyuan
(Shijingshan)
Sihui East
(Chaoyang)
1971199930.423 (2)24510Batong
 Linha 2 
loop
Xizhimen
(Xicheng)
Beijing Railway Station(Dongcheng)1971198723.1181456813Linha do Aeroporto
 Linha 4 
[b]
Anheqiao North
(Haidian)
Gongyixiqiao
(Fengtai)
20092010[b]28.224 (1)12691013Daxing[b]
 Linha 5 Tiantongyuan North
(Changping)
Songjiazhuang
(Fengtai)
200727.623 (7)1261013Yizhuang
 Linha 6 Haidian Wuluju
(Haidian)
Caofang
(Chaoyang)
201230.420245910
 Linha 8 Huilongguan Dongdajie
(Changping)
Gulou Dajie
(Dongcheng/Xicheng)
2008201222.01221013
 Linha 9 National Library
(Haidian)
Guogongzhuang
(Fengtai)
2011201216.5124610Fangshan
 Linha 10 Xiju
(Fengtai)
Shoujingmao
(Fengtai)
2008201254.84214568913,YizhuangLinha do Aeroporto
 Linha 13 Xizhimen
(Xicheng)
Dongzhimen
(Dongcheng)
2002200340.916 (15)24581015,ChangpingLinha do Aeroporto
 Linha 15 Wangjing West
(Chaoyang)
Fengbo
(Shunyi)
2010201130.213 (4)13
 Batong Line Sihui
(Chaoyang)
Tuqiao
(Tongzhou)
200318.913 (13)1
 Changping Line Nanshao
(Changping)
Xi'erqi
(Haidian)
201021.247 (6)13
 Daxing Line 
[b]
Gongyixiqiao
(Fengtai)
Tiangongyuan
(Daxing)
201021.711 (1)4[b]
 Fangshan Line Guogongzhuang
(Fengtai)
Suzhuang
(Fangshan)
2010201124.7911 (9)9
 Yizhuang Line Songjiazhuang
(Fengtai)
Estação Yizhuang(Tongzhou)201023.314 (8)510
 Airport Express Dongzhimen
(Dongcheng)
Terminal 2 (Chaoyang)
Terminal 3 (Shunyi)
200828.14 (1)21013
Total442261[a]






2º Cidade do México - México 

Metro da Cidade do México (designado formalmente por Sistema de Transporte Colectivo Metro) oferece serviço de transporte públicoàs áreas central e norte do Distrito Federal do México e municípios circundantes do Estado de México. Em 2004 transportou em média 3.9 milhões de pessoas por dia, o que o torna o quinto sistema de metro a nível mundial em termos do número anual de passageiros.
A primeira linha do metro servia 16 estações e foi aberta ao público em 1969. Desde então foram efectuadas várias expansões sucessivas à rede; actualmente é composta por 12 linhas, 195 estações e 177 km de linhas. Dentre as estações, 106 são subterrâneas (com as mais profundas situadas 35 metros abaixo do nível do solo), 53 são de superfície e 16 são elevadas.
Os comboios utilizados na maioria das linhas possuem pneus de borracha ao lado das tradicionais rodas de aço (sistema conhecido comometro sobre pneus), diminuindo assim o ruído produzido em operação e tornando o sistema tolerante aos solos instáveis da Cidade do México. As rodas de aço são utilizadas sozinhas apenas nos comboios que circulam na linha A.
Durante as horas de ponta, os comboios são constantemente servidos por vendedores ilegais que vendem um pouco de tudo, com especial relevo para CDs e DVDs pirateados. Em algumas linhas, sobretudo durante a hora de ponta, as duas primeiras carruagens destinam-se apenas a mulheres e crianças.

LinhaCorTrajectoAberturaExtensãoEstações
1RosaPantitlán - Observatório1969-198418,8 km20
2AzulCuatro Caminos - Tasqueña1970-198423,4 km24
3Verde olivaIndios Verdes - Universidad1970-198323,6 km21
4Azul claroSanta Anita - Martín Carrera1981-198210,7 km10
5AmarelaPolitécnico - Pantitlán1981-198215,7 km13
6VermelhaEl Rosario - Martín Carrera1983-198614 km11
7LaranjaEl Rosario - Barranca del Muerto1984-198818,8 km14
8VerdeGaribaldi - Constitución de 1917199420,1 km19
9CastanhaPantitlán - Tacubaya1987-198815,4 km12
AVioletaPantitlán - La Paz199117,2 km10
BVerde e prateadoCiudad Azteca - Buenavista1999-200023,7 km21
MAPA DO METRO CIDADE DO MÉXICO 177 KM 





3º Joanesburgo - África do Sul

Gautrain Rapid Rail Link ou Gautrain é um sistema de transporte ferroviário na Província de Gauteng, na África do Sul, conta com 80 quilômetros, e liga Joanesburgo à Pretória, e o Aeroporto Internacional Oliver Tambo. Espera-se que esta rede metroviária irá aliviar o congestionamento do tráfego no eixo Joanesburgo - Pretória, bem como oferecer uma alternativa viável ao transporte rodoviário, dada a limitada infra-estrutura de transporte público de Joanesburgo.


O Governo Provincial
 Gauteng formou uma parceria com especialistas locais e internacionais no negócio de construir uma moderna rede de transportes é reconhecida como o maior Parceria público-privada na África.[2]Gautrain em Gauteng

O trem está previsto para reduzir o número de carros na rodovia N1 Ben Schoeman Highway por 20%, com 100.000 passageiros por dia.
O Departamento de Transportes de Gauteng obteve autorização ambiental realizado por um Estudo de Impacto Ambiental (AIA) para esta finalidade. A necessária autorização foi concedida em 25 de Abril de 2004. Em 7 de Dezembro de 2005, o gabinete de Governo do Sul Africano deu luz verde para o projeto, um custo superior a 24 bilhões de Rand.
Em Fevereiro de 2006], ministro das Finanças Trevor Manuel anunciou a atribuição de R7.1bn ao Fisco Nacional para o Metropolitano. Em 16 de Fevereiro de 2006 e, em seguida, o Gauteng Premier Mbhazima Shilowa anunciou que atingiu a Província de Gauteng alcançou relações comerciais com a Bombela Consórcio, o proponente escolhido e para que as negociações financeiras para chegar perto de ser iniciada.
Embora construção só teve início em 28 de Setembro de 2006, os investidores, desenvolvedores, pequenas empresas e empresários já estão correndo para iniciar novos empreendimentos, tais como escritórios, shoppings, entretenimento e residenciais ao longo da rede do Gautrain. A procura de terrenos, bem como preços imobiliários nessas áreas aumentou dramaticamente. A Lightstone, a empresa independente fez avaliação dos riscos, tenha analisado residenciais e repetir transações de vendas e a inflação dos preços de propriedades dentro de 2 km a 3 km de cada estação, e comparou-o com o preço global da inflação em GautengJoanesburgo e Pretória.[3][4] [5]
Curiosamente, a proporção de todas as transações imobiliárias em Gauteng envolvendo propriedades dentro de 2 km da estação cresceu de 3,8% para 6,0% entre 2000 e 2007, enquanto a atividade em áreas entre 2 km e 3 km das estações tem permanecido relativamente constante entre 4,0% e 5,0 % durante esse mesmo período.[6]
Futuras projeções para as transações comerciais e acesso a novos mercados para os produtos, bens e serviços, serão R $ 6 bilhões, como resultado da rede metropolitana do Gautrain. Sustentabilidade é fundamental para o sucesso da Gautrain. O rejuvenescimento da cidade é outra conquista.
Estima-se que Gautrain irá criar 93 000 postos diretos, indiretos e induzidos durante a construção. [7][8][9] Mais de 3 000 postos de trabalho por ano, serão criado durante a operação.
O Gautrain atinge mais importantes objetivos descritos em Gauteng no Crescimento e Desenvolvimento Sustentável. Ela inclui os requisitos para Broad Broad Based Black Economic Empowerment em termos de propriedade e de controle ampliado; habilidades de transferência e contratação preferencial. Ênfase também é colocada sobre o empoderamento das mulheres, da juventude e as pessoas com deficiência.[10]
MAPA DO METRO DE JOANESBURGO 80 KM






4º Moscou - Rússia

Metro de Moscovo (português europeu) ou Metrô de Moscou (português brasileiro), (em russo Московский метрополитен), ou ainda como palácio subterrâneo, foi inaugurado em 1935, sendo o maior do mundo por densidade de passageiros, transportando por volta de 3.341.500.000 pessoas por ano e cerca de 9,2 milhões de pessoas por dia. Sua rede é composta de 185 estações, distribuídas por 12 linhas através de 305,5 km (sexto mais extenso do mundo atrás de Nova IorqueLondresParisTóquio e Seul).[carece de fontes]

Linhas

#NomeInauguraçãoComprimentoTempo de viagem
1Socolhnitcheskaia (em russoСокольническая)193526.2 km41 min
2Zamoskvoretskaia (em russoЗамоскворецкая)193836.9 km50 min
3Arbatsko-Pokrovskaia (em russoАрбатско-Покровская)193844.39 km30 min
4Filiovskaia (em russoФилёвская)195814.9 km27 min
5Kolhtsevaia (em russoКольцевая)195019.4 km29 min
6Kalujsko-Rijskaia (em russoКалужско-Рижская)195837.8 km58 min
7Tagansko-Krasnopresnenskaia (em russoТаганско-Краснопресненская)196635.9 km48 min
8Kalininskaia (em russoКалининская)197913.1 km17 min
9Serpukhovsko-Timiriasevskaia (em russoСерпуховско-Тимирязевская)198341.2 km58 min
10Liublinsko-Dmitrovskaia (em russoЛюблинско-Дмитровская)199521.2 km25 min
11Kakhovskaia (em russoКаховская)19953.3 km5 min
12Butovskaia (em russoБутовская)20035.5 km

MAPA DO METRO DE MOSCOU 305,5 KM


5º Nova Déli - Índia

Delhi Metro Rail Corp (abreviado para DMRC ) é uma estatal empresa com participação acionária igual do Governo da Índia e de Governo da National Capital Territory of Delhi. No entanto, a organização está sob o controle administrativo do Ministério do Desenvolvimento Urbano,Governo da Índia . Delhi Metro é um trânsito rápido sistema servindo Delhi , Gurgaon , Noida e Ghaziabad na região da capital nacional da Índia.Delhi Metro é o sistema de transporte da Índia primeiro pública moderna, que revolucionou as viagens, proporcionando um meio rápido, confiável, segura e confortável de transporte. A rede é composta de seis linhas com uma extensão total de 189,63 km (117,83 milhas) com 142 estações , dos quais 35 são subterrâneas, cinco estão em série, eo restante são elevados. Todas as estações têm escadas rolantes, elevadores e telhas táteis para orientar os deficientes visuais das entradas da estação de trens. Ele tem uma combinação de elevados, linhas de grau, e subterrânea, e utiliza bitola larga e bitola padrão material circulante. Quatro tipos de material circulante são usados: Mitsubishi -Rotem bitola larga, Bombardier Movia, Mitsubishi -Rotem bitola padrão, e CAF Beasain padrão de construção e operação de gauge.Besides Delhi metro, DMRC também está envolvido no planejamento e implementação de metro ferroviário, monotrilho e projetos ferroviários de alta velocidade na Índia e na prestação de serviços de consultoria para projetos de metrô outros no país, bem como no exterior.
Delhi Metro está a ser construído e operado pelo Metro Delhi Rail Corporation Limited (DMRC), ( Hindi : दिल्ली मेट्रो रेल निगम लिमिटेड ). Em novembro de 2010, DMRC opera cerca de 2.700 viagens diárias de 6:00-23:00 correndo com um intervalo de 2 minutos e 30 segundos entre os trens na freqüência de pico. [ 6 ] [ 7 ] Os trens são principalmente de quatro treinadores, mas devido ao aumento no número de passageiros, seis ônibus-trens também são adicionados na Linha Amarela (Jahangirpuri para HUDA centro da cidade), Linha Azul (Dwarka seg -21 a Vaishali / NOIDA Centro da Cidade), Violet Line (Secretariado Central Badarpur) . ea linha verde (Inderlok / Kirti Nagar para Mundka) Linha Amarela é o primeiro com oito trens treinador. [ 4 ] [ 5 ] [ 7 ] [ 8 ] A potência é fornecida por 25 quilos volts , 50 - hertz alternada corrente através da catenária sobrecarga . O metro tem um número de passageiros média diária de 1,8 milhões de passageiros, e, a partir de julho de 2011, tinha levado mais de 1.250 milhões passageiros desde a sua criação. [ 9 ] O Delhi Metro Rail Corporation foi certificado pela Organização das Nações Unidas como o trilho de metrô em primeiro trilho sistema baseado no mundo a obter "créditos de carbono para reduzir as emissões de gases de efeito estufa" e ajudar na redução dos níveis de poluição na cidade, 630.000 toneladas a cada ano. [ 10 ]
Planejamento para o metrô começou em 1984, quando a Autoridade de Desenvolvimento Delhi eo Urban Arts Comissão veio com uma proposta de desenvolvimento de um sistema de transporte multi-modal para a cidade. O Governo da Índia e do Governo de Nova Deli criaram conjuntamente a Delhi Metro Rail Corporation (DMRC) registrado em 3 de Maio de 1995, sob a Lei das Sociedades de 1956. A construção começou em 1998, ea primeira seção, na Linha Vermelha , inaugurado em 2002, seguida pela Linha Amarela , em 2004, a Linha Azul , em 2005, sua linha de filial em 2009, os Verdes e Linhas Violeta em 2010, e da Deli Aeroporto Metro Express em 2011.

O conceito de um transporte de massa rápido para Nova Deli surgiu a partir de um estudo de tráfego e as características de viagens que foi realizada na cidade em 1969. [ 11 ] Ao longo dos próximos anos, os comitês oficiais muitos por uma variedade de departamentos governamentais foram contratados para examinar questões relacionadas à tecnologia, alinhamento, via e jurisdição governamental. [ 12 ] Em 1984, a Autoridade de Desenvolvimento de Delhi eo Urban Arts Comissão veio com uma proposta de desenvolvimento de um sistema de transporte multi-modal, que consistiria de construção de três massa subterrânea corredores de trânsito rápido, assim aumentando existente da cidade ferroviária suburbana e redes de transporte rodoviário. [ 13 ]
Enquanto extensos estudos técnicos e à obtenção de financiamentos para o projeto estavam em andamento, a cidade expandiu-se significativamente, resultando em um aumento de duas vezes na população e um aumento de cinco vezes no número de veículos entre 1981 e 1998. [ 13 ] Por conseguinte congestionamento de tráfego e poluição subiram, como um número crescente de passageiros levou para veículos particulares com o sistema de ônibus existente incapaz de suportar a carga. [ 11 ] Uma tentativa de privatizar o sistema de transporte de ônibus, em 1992, apenas para agravar o problema, com os operadores inexperientes que operam mal conservados, barulhento e poluente ônibus em rotas longas, resultando em longos tempos de espera, serviço confiável, extremas superlotação, motoristas não qualificados, condução em alta velocidade e imprudente. [ 14 ] Para corrigir a situação, o Governo da Índia eo Governo de Nova Deli criaram conjuntamente uma empresa chamada Delhi Metro Rail Corporation (DMRC) em 3 de maio de 1995, com E. Sreedharan como diretor-gerente. [ 15 ]
Dr. E. Sreedharan entregou o cargo como MD, DMRC para Sri Mangu Singh em 31 de dezembro de 2011.

Construção

Trabalhos de construção física no Metro Delhi começou em 1 de Outubro de 1998. [ 16 ] Após os problemas anteriores vividas pela Metro Calcutá , que foi gravemente atrasado e 12 vezes acima do orçamento devido a "interferência política, problemas técnicos e atrasos burocráticos", o DMRC foi dado plenos poderes para contratar pessoas, decidir sobre propostas e fundos de controle.[ 17 ] O DMRC então consultou a Hong Kong MTR em rápida operação de trânsito e técnicas de construção. [ 18 ] Como resultado, a construção prosseguiu sem problemas, exceto por uma grande discordância em 2000, onde o Ministério das Ferrovias forçou o sistema a usar bitola larga , apesar da preferência do DMRC para bitola padrão . [ 19 ]
A primeira linha do metrô de Déli foi inaugurado pelo Atal Behari Vajpayee , o então primeiro-ministro da Índia , em 24 de dezembro de 2002, [ 20 ] e, assim, tornou-se o segundo subsolo sistema de trânsito rápido na Índia , depois do Metro Kolkata . A primeira fase do projeto foi concluída em 2006, [ 21 ] no orçamento e quase três anos antes do previsto, uma conquista descrita porBusiness Week como "nada menos que um milagre". [ 22 ]

Construção acidentes

Em 19 de outubro de 2008, um lançador de viga e uma parte da extensão da Linha Azul sobrecarga em construção em Laxmi Nagar, East Delhi desmoronou e caiu sobre veículos que passam por baixo. Trabalhadores foram levantando uma extensão 400 t concreta da ponte, com a ajuda de um guindaste, quando o lançador de colapso, juntamente com um intervalo de 34 metros (112 pés) de comprimento da ponte na parte superior de um barramento Blueline matando o condutor e um operário. [ 23 ]
Em 12 de julho de 2009, uma parte de uma ponte em construção desabou quando sua viga de lançamento perdeu o equilíbrio enquanto era erguido em Zamrudpur, perto de East of Kailash, na Secretaria Central - corredor Badarpur. Seis pessoas morreram e 15 ficaram feridas. [ 24 ] No dia seguinte, em 13 de julho de 2009, um guindaste que estava removendo os escombros em colapso, e com um efeito de pino de boliche colapso dois outros guindastes próximos, ferindo seis. [ 25 ] Em 22 de Julho de 2009, uma viga de aço caiu sobre um trabalhador na em construção Ashok Parque estação de metrô, matando-o. [ 26 ] Mais de uma centena de pessoas, incluindo 93 trabalhadores, morreram desde o trabalho no metrô começou em 1998. [ 27 ]

Rede

Mapa de rede
O Metro de Delhi está sendo construído em fases. Fase I concluída 65,11 km (40,46 km) de comprimento da rota, dos quais 13,01 km (8,08 milhas) é subterrânea e 52,10 km (32,37 km) de superfície ou elevado. A inauguração da Dwarka - Barakhamba Road . corredor da Linha Azul marcou a conclusão da Fase I em outubro de 2006 [ 21 ] Fase II da rede compreende 128 km (80 milhas) de comprimento e 79 estações de rota, e está totalmente concluído, com a primeira seção aberta em junho de 2008 ea última linha foi inaugurado em agosto de 2011. [ 28 ] Fases III (112 km) e IV (108,5 km) estão previstas para serem concluídas em 2016 e 2021, respectivamente, com a rede que abrange 413 km ( 257 milhas) até então. [ 29 ]

rotas atuais

A partir de 1 Janeiro de 2013, toda a Fase I e Fase II estavam completos com a rede que compreende seis linhas com 142 estações de metro e um comprimento total de 190 km (120 milhas).
LinhaPrimeiro operacionalExtensão ÚltimaEstações[ 30 ]Comprimento
(km) [ 30 ]
TerminaisO material circulanteAferirPoder
     Linha Vermelha24 de dezembro de 200204 de junho de 20082125,09Dilshad JardimRithala26 trens [ 31 ]1676 milímetros25kV OH
     Linha Amarela20 dezembro de 20043 de setembro de 20103444,65JahangirpuriHUDA Centro60 comboios [ 6 ]1676 milímetrosAA
     Linha Azul31 de dezembro de 200530 de outubro de 20104449,93Noida CentroDwarka Setor 2170 trens [ 7 ]1676 milímetrosBB
07 de janeiro de 201014 de julho de 201178,74Banco YamunaVaishali1676 milímetrosCC
     Linha Verde03 de abril de 2010-1315,14InderlokMundka15 trens [ 32 ]1,435 milímetros
27 ago 2011-23,32Kirti NagarAshok principal parque1676 milímetrosDD
     Linha Violeta03 de outubro de 201014 de janeiro de 20111520,04Central SecretariaBadarpur30 trens [ 33 ]1,435 milímetrosEE
     Airport Express23 de fevereiro de 2011-622,70Nova DélhiDwarka Setor 218 trens1676 milímetrosGG
Total142190

editar ]

LinhaEstaçõesComprimento
(km)
TerminaisN º de intercâmbios
planejado
     Linha Amarela extensão34,48JahangirpuriBadli0
     Linha Violeta79,36Central SecretariaKashmere Portão2
1113,875BadarpurYMCA chowk, Faridabad0
     Linha Azul ramo45,5DwarkaNajafgarh1
     Linha Verde611,182MundkaBahadurgarh0
Linha Estrada Inner Ring (linha 7) [ 68 ]3758,40MukundpurShiv Vihar10
Linha Estrada Outer Ring (linha 8)2637,25Janakpuri OesteJardim botânico4
Total92140,04717
Para além destas linhas aprovadas, existem várias outras linhas de propostas que aguardam aprovação para inclusão na Fase III. [ 69 ] Estas extensões de linha são:
LinhaEstaçõesComprimento
(km)
TerminaisN º de intercâmbios
planejado
     Linha Azul ramo56Noida CentroNoida Setor 620
     Airport Express511,63Dwarka Setor 21IFFCO Chowk1
     Linha Vermelha69,6Dilshad JardimBus Stand Novo, Ghaziabad0
     Linha Vermelha612RithalaBawana0
Total39,231
Fase III terá 28 estações de metrô cobrindo 41 km. [ 70 ] Mais de 20 máquinas de perfuração do túnel deverão ser utilizados simultaneamente durante a construção da Fase III. [ 71 ] Delhi Metro está esperando um número de passageiros de 4 milhões após a conclusão da Fase III. DMRC decidiu utilizar a comunicação controle de trens baseado (CBTC) para sinalização que permitirá que os trens para rodar em um avanço curto de 90 segundos. [ 72 ] Tendo isso em mente e outras restrições, DMRC mudou sua decisão de construir nove estações longas de carro para novas linhas e estações em vez de optar por mais curtos que podem acomodar seis trens de carros.
Pela primeira vez, Delhi Metro vai construir linhas de anel na Fase III. Até Fase II, Delhi Metro focada em expandir o alcance do metrô e, assim, construíram longas linhas radiais. No entanto, na Fase III, Delhi Metro é com o objetivo de interligar as linhas existentes por linhas anel para melhorar a conectividade. Isto não só irá ajudar na redução das distâncias, mas também irá aliviar linhas radiais de algum congestionamento.

MAPA DO METRO DE DELHI 301 KM 

Arquivo: Delhi Metro Fase 3 map.svg Rota

6º São Paulo 

O sistema de transporte ferroviário de São Paulo é moderno, seguro, limpo e eficiente, com certificado pelas ISO 9001ISO 14001 e ISO 18001[26]. Tem quatro linhas gerenciadas pela Companhia do Metropolitano de São Paulo (o Metrô) e uma administrada pela empresa privada ViaQuatro, a Linha 4, concedida por trinta anos.
O sistema de metrô de São Paulo é composto por cinco linhas em código de cores: Linha 1-AzulLinha 2-VerdeLinha 3-VermelhaLinha 4-Amarela eLinha 5-Lilás. O sistema de metrô transporta 3,3 milhões de passageiros por dia. A rede de metrô em si está longe de cobrir toda a área urbana da cidade de São Paulo e só existe dentro dos limites da cidade. Outra empresa, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), atende 22 dos 39 municípios que compõem a Região Metropolitana de São Paulo, com linhas de transporte ferroviário pesado suburbano, que somam seis linhas (7, 8, 9, 10, 11 e 12), totalizando 260,8 quilômetros de comprimento, que servem 93 estações e transportam 1,9 milhão de passageiros por dia. O Metrô e a CPTM estão integrados por meio de várias estações. A CPTM e o Metrô operam como empresas estatais e receberam prêmios nos últimos anos como um dos sistemas mais limpos do mundo pela ISO 9001.
A primeira linha, Norte–Sul, mais tarde rebatizada de "Linha Azul" ou "Linha 1-Azul", foi inaugurada em 18 de setembro de 1972, com uma operação experimental entre as estações Saúde e Jabaquara. As operações comerciais começaram em 14 de setembro de 1974, após um período de oito anos, que começou em 1966, sob administração do prefeito José Vicente Faria Lima. A expansão do sistema de metrô inclui novas linhas. A partir do final de 2004, a construção começou em um bilhão de dólares, 12,8 quilômetros de linha (Linha 4 - Amarela), com onze estações, destinadas a transportar quase um milhão de pessoas por dia. No mesmo ano a Linha 2 também começou a ser ampliada, com novas estações abertas em 2006, em 2007 e 2010.
Uma expansão de 11,4 quilômetros da Linha 5 e a construção de uma linha de 28 quilômetros até o Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos("Expresso Aeroporto") também estão em estudos. Os planos também incluem a atualização do sistema ferroviário pesado da CPTM, o que irá adicionar a capacidade de vários milhões de passageiros no sistema. Espera-se que o Metrô de São Paulo e os sistemas da CPTM levem juntos cerca de sete milhões de pessoas por dia em uma semana média até 2014 — hoje são 5,4 milhões de pessoas por dia, sendo 3,4 milhões pelo Metrô e dois milhões pela CPTM em 2009. As estações de metrô funcionam das 4h40 a 0 hora. Em 2010 os bilhetes custavam 2,65 reais. Em 2006 o sistema de metrô de São Paulo começou a utilizar um bilhete eletrônico denominado "Bilhete Único". Com este bilhete, usado como um cartão inteligente recarregável, o passageiro pode pegar até três ônibus e um metrô ou trem suburbano dentro de três horas, pagando 4,07 reais, ou quatro ônibus pagando 2,70 reais.

Tabela do sistema

O sistema de transporte ferroviário de São Paulo é moderno, seguro, limpo e eficiente, com certificado pelas ISO 9001ISO 14001 e ISO 18001[26]. Tem quatro linhas gerenciadas pela Companhia do Metropolitano de São Paulo (o Metrô) e uma administrada pela empresa privada ViaQuatro, a Linha 4, concedida por trinta anos.
LinhaTerminaisInauguraçãoComprimento (km)EstaçõesDuração das viagens (min)Funcionamento (*)
1
Azul
Tucuruvi ↔ Jabaquara14 de setembro de 197420,22347Diariamente, das 4h40 à 0h32; Sábados até a 1 hora de domingo
2
Verde
Vila Madalena ↔ Vila Prudente25 de janeiro de 199114,71433Diariamente, das 4h40 à 0h24; Sábados até a 1 hora de domingo
3
Vermelha
Palmeiras-Barra Funda ↔ Corinthians-Itaquera10 de março de 1979221844Diariamente, das 4h40 à 0h35; Sábados até a 1 hora de domingo
4
Amarela
Luz ↔ Butantã25 de maio de 201012,8:
9,0 + 3,8(**)
11:
6 + 5(**)
10Diariamente, das 4h40 à meia-noite¹; Sábados até a 1 hora de domingo
5
Lilás
Capão Redondo ↔ Largo Treze20 de outubro de 200220,6:
8,8 + 11,8(**)
17:
6 + 11(**)
13Diariamente, das 4h40 à 0h10
(*) Aos finais de semana, de sábado para domingo, as linhas 1, 2, 3 e 4 fecham à uma hora de domingo.
  1. Os números entre parênteses demonstram valores após a expansão prevista nas linhas 2-Verde4-Amarela e 5-Lilás

MAPA DO METRO DE SP 73 KM






7º Milão - Itália

metropolitano de Milão (em italianoMetropolitana di Milano) é o maior sistema de metropolitano da Itália, com cerca de 92 km (fevereiro 201£), destes 50 km estão dentro da cidade de Milão e numerosos km deles são subterrâneos. Conta com 4 linhas e 101 estações.


As primeiras propostas para a construção de uma ferrovia urbana em Milão datam de 1848; porém, as obras começaram somente no ano de 1957. A primeira linha foi inaugurada em 1 de novembro de 1964, ligando as estações de Lotto e Sesto Marelli em uma extensão de 11 km; em 1969, foi inaugurada a segunda linha do sistema. A terceira linha foi inaugurada em 1990, sendo a última parte entregue em 2004. E, finalmente la cuarta linha (M5) foi inaugurada em 2013.
História

Linhas do sistema

Milano linea M1.svg com 24,7 km de extensão, liga as estações de Sesto FS e Rho Fiera, com um ramal entre Buonnarroti e Bisceglie.
Milano linea M2.svg liga Abbiategrasso e Assago a Gessate, com uma ramal entre Cascina Gobba e Cologno Nord. Possui 39,4 km de vias.
Milano linea M3.svg com 17,1 km de extensão, liga San Donato ao Comasina.
Milano linea M5.svg com 4,1 km de extensão, é a mais curta do sistema e liga Zara ao Bignami.

MAPA DO METRO DE MILÃO 50 KM 
Ficheiro:Metropolitana Milano 2013-02.png





8º Buenos Aires - Argentina 

Metropolitano de Buenos Aires (chamado localmente de Subte) é a rede de subterrâneos da cidade de Buenos Aires. A primeira linha desta rede de trens subterrâneos foi inaugurada em 1913, sendo a primeira de seu tipo na Ibero-América e em todo o Hemisfério Sul. A rede se estendeu rapidamente nas primeiras décadas do século XX, mas o ritmo de ampliação diminuiu drasticamente durante os anos que seguiram à Segunda Guerra Mundial. No final da década de 1990 começou um novo processo de expansão da rede, com o planejamento de quatro novas linhas.


História

Pero os distintos projetos foram caducando ao não lograr-se obter capitais dada, segundo Miguel Cané, "a tibieza dos ingleses para dar os fundos necessários a obra".[2]Os debates sobre a necessidade de construir um sistema de transportes subterrâneos em Buenos Aires começam a fins do século XIX, em direta relação com o sistema de bondes. Estes operavam desde 1870, e para em 1900 se foram em uma crise agravada pela monopolização das empresas, processo iniciado frente à eletrificação deste sistema

Inícios

Em 1909, o Conselho Deliberante de Buenos Aires aprovou o contrato entre o intendente Güiraldes e a Companhia de Trens Anglo – Argentina (CTAA) para que esta construiria e explorara por 80 anos três linhas de subterrâneos: Praça de Maio – Primeira Junta (atual linha A), Constitución – Retiro (atuallinha C) e Praça de Maio – Palermo (parte da atual linha D). Apenas se concretizou a primeira.
Em 1923, a primeira linha de subterrâneos já transportava 10% de passageiros de todo o sistema de metropolitano e bondes com apenas 1% das vias.

Desenvolvimento da rede

A primeira linha do subterrâneo foi inaugurada em 1 de dezembro de 1913 e foi construída pela Companhia de Trens Anglo Argentina, que havia recebido a concessão em 1909. Essa línea estava constituída por um dos atuais trilhos da linha A, que unia as estações de Plaza de Mayo e Plaza Miserere. Em 1 de abril de 1914 se ampliou a linha até a estação Río de Janeiro e em 1 de julho se estendeu hasta a estação Primera Junta.
Em 1912 a Companhia Lacroze Hermanos gana una concessão para construir outra linha de subterrâneos. Esta linha é a atual linha B e foi inaugurada em17 de outubro de 1930. Em 1933 a Companhia Hispano – Argentina de Obras Públicas e Finanças (CHADOPYF) começa a construção das restantes linhas de metropolitanos.
Em fevereiro de 1939 começa a funcionar a Corporação de Transportes da Cidade de Buenos Aires, composta por capitais privados e estatais. Esta corporação tinha a função de consolidar os subterrâneos, e também os bondes, trens, coletivos e ônibus. Pelas importantes dividas que possuía, em 1948a empresa entra em liquidação. É substituída em 1952 pela Administração General de Transportes de Buenos Aires, que dependia diretamente do Ministério de Transporte da Nação. AGTBA começou a desprender-se de todos os sistemas de transporte, salvo do subterrâneo. Ao liquidar-se em 1963, o Estado a substituiu por outra empresa de origem público, Subterráneos de Buenos Aires, que em 1977 adquiriu plena autonomia ao converter-se em unaSociedad del Estado, sendo o paquete acionário transferido a Municipalidade da Cidade de Buenos Aires em 1979.

Componentes da rede

Linhas

A rede está conformada atualmente por seis líneas denominadas com letras — da A à E e a H— e identificadas com cores, que supõem uns 52,3 km de vias. A totalidade da rede é subterrânea, não existindo tramo algum a nível ou em viaduto.
Durante os anos 1970 a então operadora, Subterráneos de Buenos Aires, assimilou uma cor a cada linha: a linha A foi associada com a cor celeste, a B com a verde, a C com a violeta, a D com a vermelha e a E com o amarelo. A meados dos anos 1990 o atual operador, Metrovías, resolveu alterar o esquema. Nesse sentido, inverteram-se as cores das linhas B e D, para a C se adotou a azul e a E lhe foi assimilado o violeta. Subterráneos de Buenos Aires começou a identificar a nova linha H com um tono amarelo.
Adicionalmente, estão projetadas outras três linhas a construir-se no futuro próximo. De manter-se os planos de construção atuais, quando terminem de construir-se as novas linhas, a rede contará com una longitude total de 75 km de recorrido sem contar as extensões das atuais líneas nem o Premetro, e das atuais 74 estações passaram a ter 127.

Linhas de subterranêos

LinhaCorInauguraçãoRecorrido inauguralRecorrido atualLongitude
em km
EstaçõesPassageiros
por dia**[3]
Linha ACeleste1913Plaza de Mayo-Plaza MisererePlaza de Mayo-Carabobo10,716307.188
Linha BVermelho1930Callao-Federico LacrozeLeandro N. Alem-Los Incas - Parque Chas10,215412.882
Linha CAzul1934Constitución-Carlos Pellegrini (Diagonal Norte)Constitución-Retiro4,59338.618
Linha DVerde1937Florida (Catedral)-TribunalesCatedral-Congreso de Tucumán11,016440.384
Linha EVioleta1944Constitución-General UrquizaBolívar-Plaza de los Virreyes9,615135.549
Linha HAmarelo2007Once-CaserosCorrientes-Caseros11,0*15*23.853
* segundo Anexo I da lei 670
** A abril de 2009.


MAPA DO METRO DE BUENOS AIRES 52,3 KM 

Ficheiro:Red de SBA a diciembre 2010.svg

Projetos

  • A Linha F (Constitución - Plaza Italia), terá 8,6 km e 13 estações.
  • A Linha G (Retiro - Cid Campeador), terá 7,3 km e 11 estações.
  • A Linha I (Emilio Mitre - Plaza Italia), terá 6,6 km e 10 estações
  • Pre-metrô foi aberto ao público em 27 de agosto de 1987. A linha possui 10 estações em comum, com 4 a mais para o ramal General Savio (14) e 2 a mais para o ramal Centro Cívico (12).



9º Madri - Espanha

Metro de Madrid é o sistema de metropolitano que serve a capital da Espanha.[4]
Esta rede de metropolitano é uma das maiores do mundo, tanto pela sua extensão, como pelo número de estações. Estão em operação 281 estações em 12 linhas mais um ramal, além de 3 linhas operadas com veículo leve sobre trilhos (VLT) que contam com outras 38 estações, e são identificadas como "Metro Ligero de Madrid".[5] O sistema utiliza 2.310 vagões e transportou no ano de 2011 aproximadamente 634 milhões de passageiros.[1][2]
É a sexta rede de metropolitano do mundo com uma extensão de 283,8 km,[6] depois de Londres com 408,0 km,[7] Nova Iorque com 368 km,[8] Tóquio com 304,5 km, Moscou com 292,9 km e Seul com 286,9 km.[6]
O sistema metroviário da capital madrilenha é operado pela empresa pública "Metro de Madrid S.A.".[3] A "Metros Ligeros de Madrid S.A." é a responsável pela operação da linha 1 do Metro Ligeiro. As linhas 2 e 3 são administradas por "Metro Ligero Oeste S.A.".[9] Todas estas empresas estão integradas ao "Consorcio Regional de Transportes de Madrid", que é o responsável desde 1986 para unir os esforços das empresas públicas e privadas relacionadas com o transporte público de Madrid. É sua a coordenação dos serviços, area de atuação e tarifas.[10]

A rede de metropolitano de Madrid é constituída pelas seguintes linhas:[21]
LinhaComprimento
(km)
EstaçõesPlataforma
(m)
Início das operações
Madrid-MetroLinea1.svg
Pinar de Chamartín ↔ Valdecarros
23,876339031 de outubro de 1919[12]
Madrid-MetroLinea2.svg
Las Rosas ↔ Cuatro Caminos
9,531166015 de junho de 1924[12]
Madrid-MetroLinea3.svg
Villaverde Alto ↔ Moncloa
16,42418909 de agosto de 1936[12]
Madrid-MetroLinea4.svg
Argüelles ↔ Pinar de Chamartín
16,0236023 de março de 1944[22]
Madrid-MetroLinea5.svg
Alameda de Osuna ↔ Casa de Campo
23,21732905 de junho de 1968[17]
Madrid-MetroLinea6.svg
Circular
23,472 (circular)2811510 de outubro de 1979[17]
Madrid-MetroLinea7.svg
Pitis ↔ Hospital del Henares
32,9193011517 de julho de 1974[17]
Madrid-MetroLinea8.svg
Nuevos Ministerios ↔ Aeropuerto
16,467811524 de junho de 1998[23]
Madrid-MetroLinea9.svg
Mirasierra ↔ Arganda del Rey
38,02711531 de janeiro de 1980[24]
Madrid-MetroLinea10.svg
Hospital Infanta Sofía ↔ Puerta del Sur
36,5143111517 de dezembro de 1981[17]
Madrid-MetroLinea11.svg
Plaza Elíptica ↔ La Peseta
5,308611516 de novembro de 1998[25]
Madrid-MetroLinea12.svg
MetroSur
40,96 (circular)2811511 de abril de 2003[26]
Madrid-MetroRamal.svg
Ramal Opera ↔ Príncipe Pío
1,09226026 de dezembro de 1925[12]
Total (Linhas de metro)283,780281--
Madrid MetroLigero1.svg
Pinar de Chamartí­n ↔ Las Tablas
5,39594524 de maio de 2007[27]
Madrid MetroLigero2.svg
Colonia Jardín ↔ Estación de Aravaca
8,680134527 de julho de 2007[28]
Madrid MetroLigero3.svg
Colonia Jardín ↔ Puerta de Boadilla
13,699164527 de julho de 2007[28]
Total (Linhas VLT)27,77438--
Total (Linhas de metro + VLT)311,554319--


MAPA DO METRO DE MADRID 283,8 KM
Ficheiro:Madrid Metro Map.svg





10º Londres - Inglaterra

Metropolitano de Londres, também conhecido como Metro de Londres (português europeu) ou Metrô de Londres (português brasileiro), ou no seu nome original London Underground, conhecido ainda por The TubeTubeThe Underground ou Underground, é um sistema de metropolitano que serve grande parte da Grande Londres e as áreas vizinhas de EssexHertfordshire e Buckinghamshire no Reino Unido, e constitui o sistema de metropolitano mais antigo e extenso do mundo.[6][7] Foi também a primeira rede de metropolitano a operar com comboios elétricos.[8] É geralmente referido como the Underground ou the Tube — um termo mais recente, devido à forma dos túneis do metro, em forma de tubo — porém, cerca de 55% da rede do metropolitano é à superfície (apesar de o próprio nome do metropolitano serUnderground, que significa subterrâneo). Entrou em operação no dia 10 de Janeiro de 1863 com a Metropolitan Railway, de onde surgiu o termo "metro" (a maior parte dessa rota inicial é agora parte da Hammersmith & City line),[9] e em 1890, começaram as primeiras operações com comboios eléctricos.[10]
As primeiras linhas da presente rede do Metropolitano de Londres, que foram construídas por várias empresas privadas, tornaram-se parte de um sistema de transporte integrado (que inclui também as principais linhas ferroviárias) em 1933 com a criação do London Passenger Transport Board (LPTB - Transporte de Passageiros de Londres em português), mais habitualmente conhecido pelo seu nome mais curto: "London Transport". O sistema de metropolitano londrino tornou-se uma entidade independente quando a London Underground Limited (LUL) foi formada pelo Governo do Reino Unido em 1985.[11] Desde 2003, a LUL tem sido uma subsidiária integral da Transport for London (TfL), a corporação responsável pela maioria dos aspectos do sistema de transportes que serve a Grande Londres, que é dirigida por um quadro e um comissário, escolhidos pelo Prefeito de Londres.[12]
O Metropolitano de Londres tem 268 estações e aproximadamente 400 km (250 milhas) de caminhos de ferro (trilhos); no entanto, há quem diga que tem 408 km (253 milhas) de comprimento,[13][14] fazendo deste o maior sistema de metropolitano pelo comprimento da sua rota, e um dos mais servidos em termos de estações. Há, no entanto, um grande número de antigas estações e túneis que hoje em dia estão fechados. Em 2007, mais de um mil milhões de viagens foram efetuadas, por um número recorde de passageiros.[15] De lembrar que, o seu recorde anterior era de 976 milhões de passageiros, numa média de 2,67 milhões de usuários por dia, em 2004 e 2005. A estação mais utilizada de todo o sistema de metropolitano é a Estação de King's Cross St Pancras.
O Metropolitano de Londres fez história durante a Segunda Guerra Mundial, quando praticamente todos os cidadãos londrinos se refugiaram nos seus túneis durante os bombardeamentos alemães da Batalha da Inglaterra. Ao se esconderem nos túneis, os cidadãos conseguiram escapar a uma morte certa caso tivessem ficado à superfície (mesmo que fosse nas suas casas).
Mapa do Metropolitano de Londres, que é mostrado geralmente na sua versão não-geográfica e com as suas linhas desenhadas através de um sistema de código colorido, é considerado um marco do Metropolitano de Londres e um design clássico. Muitos outros mapas de transportes foram influenciados por este. Outro marco do Sistema de Metropolitano Londrino é o anúncio Mind the Gap, que serve para avisar os passageiros para terem cuidado entre o espaço deixado entre as carruagens do metropolitano e a plataforma das estações.
Até 2025 estão previstos grandes investimentos no sistema de metropolitano londrino, entre os quais destacam-se a construção de uma nova linha, a expansão de outras e a reabilitação da maior parte da infraestrutura do metro. Até lá, também a frota de veículos será totalmente substituída, de forma a tornar o Metropolitano de Londres um dos mais modernos do mundo, em conforto, segurança, serviços, etc.[16] Com estas transformações, o metropolitano continuará a ser o maior do Mundo.[17]

MAPA DO METRO DE LONDRES 408 KM 

Ficheiro:London Underground Zone 1 Highlighted.svg


Linhas do Metropolitano de Londres
NomeCor no mapaPrimeira
operação
Primeira secção
aberta*
Nome atual
desde
TipoExtensão
(km)
EstaçõesViagens/ano
(x 1.000)
Viagens/km
(x 1.000)
Bakerloo lineCastanho190619061906subterrâneo23,225104.0004.482
Central lineVermelho190018561900subterrâneo7449199.0002.689
Circle lineAmarelo188418631949superfície22,52774.0003.288
District lineVerde186818681868–1905subterrâneo6460188.0002.937
Hammersmith & City lineRosa186318581988subterrâneo26,52950.0001.886
Jubilee lineCinzento197918791979subterrâneo36,227127.5843.524
Metropolitan lineVermelho Rosado186318631863subterrâneo66,73458.000869
Northern linePreto189018671937subterrâneo5850206.9873.568
Piccadilly lineAzul Escuro190618691906subterrâneo7153176.1772.481
Victoria lineAzul196819681968subterrâneo2116174.0008.285
Waterloo & City lineAzul Marinho189818981898subterrâneo2,529.6163.846
*Sempre que um ano é anterior à primeira operação realizada pela linha, isso indica que a linha funcionou durante uma primeira rota operada por outra linha de metropolitano ou por outra empresa ferroviária.

* Observação : Este post é um post atualizado no dia 24.03.12 com indices pesquisados nos sites dos metropolitanos das respectivas cidades, parte de seu conteúdo foi copiado da enciclopédia livre wikipédia, portanto livre de direitos autorais e é fruto de uma reestruturação do Blog que já possui 3 anos . O autor informa que a correlação entre a quantidade de habitantes neste post ainda não foi feita e será providenciada o mais breve possível . 


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