O vélib possui 14.955 bicicletas.A taxa inicial custa 1 euro por dia, 5 euros por uma semana ou 29 euros por ano. A partir deste pagamento, o custo do aluguel das bicicletas depende do tempo da locação. A primeira 1/2 hora é grátis, a segunda 1 euro, a terceira meia hora custa 2 euros e a quarta 4 euros. O objetivo é incentivar a rotação das bicicletas.
Também há um depósito de garantia de 150 euros, que só é debitado se a pessoa não devolver a bike em uma das 1.216 estações espalhadas por Paris.
Também há um depósito de garantia de 150 euros, que só é debitado se a pessoa não devolver a bike em uma das 1.216 estações espalhadas por Paris.
Ken Livingstone, o prefeito trabalhista de Londres, um ativista em prol do meio ambiente e com convicções socialistas, o que levou a imprensa britânica a chamá-lo de “Red Ken”, vem implantando na cidade um programa de boas iniciativas ambientais, com o objetivo de transformá-la em uma cidade sustentável. Ele faz parte do grupo envolvido com a campanha das 40 cidades líderes na luta contra as mudanças climáticas (C40 Large Cities Climate Leadership) e se notabilizou por ter criado uma espécie de pedágio para veículos trafegarem na cidade, mas com um foco crescente no aquecimento global e na redução de emissão de gás carbônico.
Ele adotou uma série de medidas com o objetivo de reduzir em 60% a emissão de gás carbônico na cidade até 2025. Uma parceria com as companhias de energia elétrica permitiu o isolamento das moradias contra a perda de calor, sem custos para os desempregados e com descontos para os outros moradores. Também foram trocadas lâmpadas com alto gasto de energia por outras mais econômicas, foi feito um esforço no sentido de reformar edifícios públicos para que estes gastem menos energia, o uso de hidrogênio como combustivel nos ônibus urbanos vem sendo testado, e está se incentivando o desenvolvimento de projetos habitacionais com baixa emissão de gás carbônico e a produção de veículos menos poluidores. Não são medidas novas, mas a escala em que estão sendo realizadas fazem de sua atuação um exemplo internacional.
Ele adotou uma série de medidas com o objetivo de reduzir em 60% a emissão de gás carbônico na cidade até 2025. Uma parceria com as companhias de energia elétrica permitiu o isolamento das moradias contra a perda de calor, sem custos para os desempregados e com descontos para os outros moradores. Também foram trocadas lâmpadas com alto gasto de energia por outras mais econômicas, foi feito um esforço no sentido de reformar edifícios públicos para que estes gastem menos energia, o uso de hidrogênio como combustivel nos ônibus urbanos vem sendo testado, e está se incentivando o desenvolvimento de projetos habitacionais com baixa emissão de gás carbônico e a produção de veículos menos poluidores. Não são medidas novas, mas a escala em que estão sendo realizadas fazem de sua atuação um exemplo internacional.
Muitas cidades vem falando agora em cobrar pedágios urbanos, como Nova York ou São Paulo, mas o que se observa em Londres é que os congestionamentos urbanos estão aumentando novamente.
Londres vem agora lançando um novo programa inspirado numa experiência francêsa, que visa incentivar o uso da bicicleta como transporte urbano. Na França, ao invés da cobrança de pedágio, foi implantado um sistema de fornecimento de bicicletas custando 1,5 dolares por dia, para garantir um transporte barato, saudável e limpo, denominado “Allo Vélib“. Outras cidades européias também fizeram isso, como Estocolmo, Viena, Bruxelas e Barcelona.
Em Londres, o programa começou com 6.000 bicicletas, distribuídas na área metropolitana, cujo uso será em grande parte subsidiado pelo governo, sendo que os primeiros 30 minutos de uso são gratuitos e após esse tempo é pago 1 libra a cada 1/2 hora. As estações estão sendo instaladas a cada 300 metros na City e no West End
Londres vem agora lançando um novo programa inspirado numa experiência francêsa, que visa incentivar o uso da bicicleta como transporte urbano. Na França, ao invés da cobrança de pedágio, foi implantado um sistema de fornecimento de bicicletas custando 1,5 dolares por dia, para garantir um transporte barato, saudável e limpo, denominado “Allo Vélib“. Outras cidades européias também fizeram isso, como Estocolmo, Viena, Bruxelas e Barcelona.
Em Londres, o programa começou com 6.000 bicicletas, distribuídas na área metropolitana, cujo uso será em grande parte subsidiado pelo governo, sendo que os primeiros 30 minutos de uso são gratuitos e após esse tempo é pago 1 libra a cada 1/2 hora. As estações estão sendo instaladas a cada 300 metros na City e no West End
As bicicletas foram especialmente desenhadas para esse uso, são bastante fortes, e foram projetadas para um uso intensivo e de forma a não serem desejáveis e incentivadoras de apropriação pelos usuários. Segundo Jenny Jones, uma das organizadoras do programa, elas tem algo de “bicicletas da mamãe”, com seus cestos para mercadorias e a proteção contra machucados nas rodas. O objetivo é que elas sejam vistas como uma ferramenta e não como um acessório da moda.
Mas o uso seguro da bicicleta como meio de transporte urbano necessita de ciclovias seguras. O plano desenvolvido para Londres promete implantar várias ciclovias ligando a região periférica ao centro da cidade. Onde elas serão implantadas, numa metrópole extremamente urbanizada? Essa é uma indagação importante, que muito nos interessa, porque hoje o trânsito de São Paulo além de congestionado, promove uma guerra surda entre os vários meios de transporte, como ônibus, carros e motos. E a bicicleta já começa a se fazer presente nessa disputa pela via pública.
Texto e fotos acima retirados do blog fantástico com link ao lado, vale a pena conferir seu conteúdo. Link : http://theurbanearth.wordpress.com/tag/ciclovia/
Copyrights - É proibida a copia e reprodução deste conteúdo.
Mas o uso seguro da bicicleta como meio de transporte urbano necessita de ciclovias seguras. O plano desenvolvido para Londres promete implantar várias ciclovias ligando a região periférica ao centro da cidade. Onde elas serão implantadas, numa metrópole extremamente urbanizada? Essa é uma indagação importante, que muito nos interessa, porque hoje o trânsito de São Paulo além de congestionado, promove uma guerra surda entre os vários meios de transporte, como ônibus, carros e motos. E a bicicleta já começa a se fazer presente nessa disputa pela via pública.
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